Cúpula do PMDB potiguar acompanha convenção do PMDB que homologará Michael Temer como vice de Dilma
A Convenção Nacional do PMDB, que será realizada neste sábado (12), das 9h às 17h, no Centro de Convenções, em Brasília contará com a cúpula do PMDB potiguar. De todo Brasil terão direito a voto, 569 convencionais (senadores, deputados federais, membros do Diretório Nacional, membros do Conselho Nacional e delegados). Ao todo serão 804 votos, pois existem casos em que um membro tem direito a mais de um voto.

Além do senador Garibaldi Filho e do deputado federal Henrique Eduardo Alves, outros líderes peemedebistas já pegaram voo para Brasília. Os deputados Walter Alves, Poti Júnior e José Dias. Diretor geral do Dnocs, o ex-deputado Elias Fernandes também tem direito a voto, sem falar na ex-deputada Ana Catarina Alves. Garibaldi e Walter retornam ao Estado no domingo (13), a tempo de prestigiar o Santo Antônio do Povo a convite do prefeito Iranildo Pereira (PMDB).

Iberê Ferreira afirma que vai anunciar o nome do seu candidato a vice no dia 15 de junho
Em entrevista ao Jornal da 96FM, agora pela manhã, o governador Iberê Ferreira(PSB) declarou que o nome do seu candidato vice será anunciado no dia 15 de junho.
 

Uma data meio complicada, pois é o dia da estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo.
 

Indagado se iria anunciar o nome do vice antes ou depois do jogo da seleção brasileira, Iberê brincou: “vai ser no intervalo do jogo”.
 

Sem poder indicar um vice do PR, Iberê terá que buscar um nome no PSB, seu partido, no PT, no PTB ou no PPS.
 

São cotados os nomes do deputado Fernando Mineiro(PT), do deputado Wober Júnior(PPS), da deputada Larissa Rosado(PSB), e do ex-vereador e pré-candidato ao Senado Hugo Manso(PT).
É aguardar.
 

‘Situação do PSDB em 2010 é melhor que a de 2006’

Derrotado por Lula na sucessão de 2006, Geraldo Alckmin acha que o desafio de José Serra, em 2010, é menor do que o enfrentado por ele.
 

Por quê? “O Lula não é candidato. […] Eu disputei com um presidente que tinha a caneta cheia…”
 

“…Outra coisa é disputar com o indicado, uma ex-ministra. E agora estamos mais bem estruturados nacionalmente, inclusive no Nordeste”. Leia abaixo:
 

– Na eleição municipal de 2008, o sr. não foi nem ao segundo turno. Por que acha que vai vencer agora? Na eleição passada, comecei e terminei praticamente com o mesmo percentual de votos, 22%, 23%. Entrei e saí com um quarto do eleitorado.

– A que atribui a derrota? O Kassab se beneficiou da reeleição. O prefeito que tinha pior avaliação era o de Salvador [João Henrique, do PMDB]. Foi reeleito, como todos praticamente. Hoje, eu tenho algo como 50% na pesquisa. É diferente.

– Lula pedirá votos para Dilma e Mercadante. Acha que terá peso? Ele ajuda, claro, no Brasil inteiro. É um grande patrocinador de candidaturas. Mas é bom lembrar que, aqui em São Paulo, venci o Lula em 2006. Tive 11,9 milhões de votos. Ele, cerca de 8 milhões. Ganhei nos dois turnos em SP, RS, SC, PR, MT, MS e RR.

– O PSDB espera que Serra abra 4 milhões de votos sobre Dilma em São Paulo. Acha factível? Não acho adequado estabelecer números. Vamos trabalhar para ter a maior diferença possível. O Serra está na frente da Dilma no Estado. E vamos trabalhar para aumentar a diferença.

– Suas desavenças com Serra foram superadas? Não há desavenças. Sou amigo do Serra há 30 anos. Meu apoio foi vital para a vitória do Serra na prefeitura. Eu, como governador, tinha 69% de ótimo e bom. Quando veio a sucessão, em 2006, era mais lógico o Serra ser candidato a governador. Justificava melhor a saída dele da prefeitura. Eu não podia mais disputar o governo. E não havia outro nome forte. Eu fui à eleição presidencial. Deu-se o que era lógico. Imagine se tivesse sido o contrário. De repente, nós tínhamos perdido tudo. Agora, estou muito otimista.

– Seu otimismo se transfere para a cena nacional? Sem dúvida. Não há eleição fácil, mas a vitória do Serra é possível. O Lula não é candidato. Ele transfere votos? Claro que transfere. Mas uma coisa é ele ser candidato outra é apoiar uma candidata. Eu disputei com um presidente que tinha a caneta cheia. Outra coisa é disputar com o indicado, uma ex-ministra. E agora estamos mais bem estruturados nacionalmente, inclusive no Nordeste.

– Mas o Nordeste não é o ponto fraco do PSDB? A diferença vai ser menor do que se imagina.

– Por quê? No Rio Grande do Norte, com a Rosalba [Ciarlini, do DEM], vamos ganhar a eleição. No Piaui, o Silvio Mendes [PSDB] é favorito. Em Pernambuco, o Jarbas Vasconcelos [PMDB] vai ter uma votação maravilhosa. Em Sergipe o João Alves [DEM] está colado no Marcelo Déda [PT]. Na Bahia, a diferença do Paulo Souto [DEM] para o Jaques Wagner [PT] é de apenas oito pontos. Em Alagoas, o Teotônio Vilela [Filho, PSDB] é governador. Começando a campanha, ele vai se impor. Há também o Pará, no Norte. Ali, o Simão Jatene [PSDB] está em primeiro lugar. No Centro-Oeste: Siqueira Campos está quase eleito no Tocantins. Marconi [Perillo, PSDB] é favorito em Goiás. O André Pccinelli [PMDB] é favorito no Mato Grosso do Sul. Então, a eleição é dura, mas estou seguro: a situação de 2010 é melhor do que foi a de 2006.
Fonte:Blog do Josias
 

Cúpula impõe Roseana ao PT do Maranhão
Apoiar filha de Sarney é exigência de Lula e Dilma; em março, diretório maranhense aprovara endosso à candidatura de Flávio Dino, do PCdoB

Vera Rosa, de O Estado de S.Paulo:
Quatro dias depois de obrigar o PT de Minas a apoiar o PMDB na disputa ao Palácio da Liberdade, a cúpula petista deve avalizar nesta sexta-feira, 11, a candidatura de Roseana Sarney (PMDB) a um segundo mandato, anulando a decisão do Diretório Estadual do partido, que em março aprovou a aliança com o deputado Flávio Dino (PC do B-MA).

O apoio a Roseana é uma exigência da pré-candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff, e do presidente Lula. Dilma comparecerá nesta sexta cedo à reunião do Diretório Nacional do PT, que vai bater o martelo sobre o imbróglio no Maranhão e ratificar a parceria em Minas com o PMDB.

A tendência é o PT aderir à campanha de Roseana. Motivo: a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), que tem a maioria do partido, fechou questão, ontem, pela aprovação da aliança com a filha do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

“Não se trata de intervenção porque o 4.º Congresso do PT, em fevereiro, deu ao Diretório Nacional atribuição para examinar em última instância as alianças nos Estados”, afirmou o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
 

Deu no blog Impactante do amigo Elson Meneses
Protesto pede impeachment do prefeito Quaquá por não cumprir promessas
O leitor Luiz Gadelha conta sobre a manifestação que ocorreu na noite desta segunda-feira, na frente da Câmara Municipal de Maricá, para reivindicar o impeachment do prefeito Washington Quaquá.

Os moradores sentem-se enganados pelas promessas eleitorais não cumpridas.

Mais de 300 manifestantes se reuniram nesta segunda-feira, por quase três horas, em frente à Câmara Municipal de Maricá, para pedir aos vereadores o impeachment do prefeito Washington Quaquá.

Na frente do prédio, na avenida Nossa Senhora do Amparo, duas patamos, duas patrulhinhas e dois carros da Guarda Municipal, num forte esquema de segurança, foram estacionados para impedir a

aproximação dos manifestantes aos gritos de ‘Fora Quaquá, para o bem de Maricá’.

Com discursos e populares xingando os vereadores por sua falta de posição diante da desorganização administrativa, este foi o primeiro grande manifesto no município pedindo a saída de um prefeito.

Não faltaram confissões de populares, que se diziam enganados pelas promessas eleitorais, nunca cumpridas, e principalmente críticas às constantes contratações de pessoal para a Secretaria de Assistência Social

É com este setor que a primeira-dama Rosângela Zeidan conta para se eleger como deputada estadual.

A desorganização administrativa estampada na série de portarias publicadas pelo Jornal Oficial de Maricá foi outro alvo dos manifestantes. Entre elas estão a compra de remédios com superfaturamento de até 50 vezes

o preço pago pelo mesmo pela Prefeitura de Niterói; as licitações para empresas fantasmas; a falta de cumprimento do plano de cargo e salário da Guarda Municipal; o lixo e a lama que continuam em muitas ruas quase

um mês depois das duas grandes enchentes de abril; o desmantelo do hospital Conde Modesto Leal, a incompetência ainda na administração dos postos de saúde e o descaso com que a educação é tratada no município.

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