Márcia Maia comemora queda da pobreza no RN
Um estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que as taxas de pobreza absoluta e extrema no Rio Grande do Norte diminuíram bruscamente nos últimos 14 anos.
Os números referentes à pobreza absoluta (quando o rendimento médio domiciliar per capita é de até meio salário mínimo mensal) passou de 63,8% em 1995 para 44,2% em 2008 no RN. A de pobreza extrema (quando o rendimento médio domiciliar per capita é de até um quarto de salário mínimo) passou de 34,3% para 20,2%.
O RN ocupa uma posição intermediária na classificação brasileria. Apesar dos dados apontarem o estado acima do nível nacional, que é de 28,8%, os números do RN estão baixo da média nordestina que é de 49,7%. A pobreza extrema também está acima da nacional, de 10,5% e abaixo da Nordeste, de 24,9%.
Segundo a pesquisa, 12,8 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta e 12,1 milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema nos últimos 14 anos – período caracterizado pela estabilidade monetária. Neste período, as taxas nacionais de pobreza absoluta e extrema caíram. A de pobreza absoluta passou de 43,4% em 1995 para 28,8% em 2008 – redução de 33,6%. A pobreza extrema teve queda de 49,8%, passando de 20,9% em 1995 para 10,5% em 2008.
Para a deputada estadual Márcia Maia, apesar dos números mostrarem que ainda há muito por fazer pelo Rio Grande do Norte, é importante destacar os avanços obtidos e que as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Estado têm surtido efeito. Inclusive, parte das ações bem-sucedidas passaram a ser desenvolvidas quando Márcia foi titular da Secretaria Estadual do Trabalho e Assistência Social.
“Além do trabalho desenvolvido pela ex-governadora Wilma de Faria e pelo atual governador Iberê, acredito que nosso mandato tem contribuído para esse crescimento social do Rio Grande do Norte a partir dos programas sociais de qualificação e geração de emprego e renda que temos fomentado e estimulado”, disse a parlamentar que é candidata à reeleição.
