Políticos & Política – Lenilson Costa

Por: Robson Carvalho
Os membros do PMDB garantem que a 1ª secretaria já é do partido. Porém, outros deputados não estão muito satisfeitos com isso. Em entrevista ao nosso Repórter 98, da 98 FM, o deputado Fábio Dantas (PHS) garantiu que outros deputados devem disputar o cargo.

De acordo com Fábio, não existe um consenso neste sentido. “Não existe um consenso não. Outros deputados podem e devem disputar. Vou me reunir com outros deputados e podemos indicar algum nome”, falou Fábio Dantas.

Para Fábio Dantas, o único nome certo é o do deputado Ricardo Motta como presidente. “A única certeza é que Ricardo Motta será o candidato à presidência. Porém, o outros cargos estão todos indefinidos. Acredito que teremos mais de um nome na disputa da primeira secretaria”, falou o deputado.  

 

Por Robson Carvalho
A bancada do PMDB, formada por seis deputados, se reunirá nesta segunda-feira (24) para definir qual será o candidato da legenda para a primeira secretaria. O deputado Gustavo Fernandes foi o nosso entrevistado do Momento Político, da Band Natal, nesta sexta-feira (21) e confirmou o encontro.

De acordo com o deputado, as lideranças do partido estarão presentes. “O deputado Henrique também será ouvido. Vamos definir qual será nosso candidato ouvindo toda bancada”.
Os nomes mais cotados dentro do partido são Poti Júnior e Hermano Morais. Porém, de acordo com os membros do partido, todos os seis nomes tem chance de disputar o cargo.

Assembléia Legislativa pode ter surpresa em disputa interna

De acordo com o jornalista Carlos Santos, em seu blog, tem um forte odor, no ar, indicando que a eleição para a mesa diretora da Assembléia Legislativa poderá ter alguma surpresa.

A princípio, o deputado reeleito Ricardo Motta (PMN) é nome de consenso.

Paralelamente há uma disputa pela 1ª secretaria, em que o PMDB estaria apenas buscando um nome interno à indicação, mas Raimundo Fernandes (PMN) já sussurra ser ele o ungido.

Coloquemos o ouvido ao chão, como os sábios índios guaranís.

Deu no Blog do Jean Carlos
Desembargador mantém decisão e TIM continua proibida de vender novas linhas no RN
O Desembargador Federal Manuel Maia (convocado), do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, não acatou os argumentos da empresa TIM para suspender a decisão do Juiz Federal do Rio Grande do Norte, Magnus Delgado de proibir a empresa de vender novas assinaturas, habilitar novas linhas ou fazer portabilidade.

No Agravo de Instrumento a TIM alegou que a decisão cria restrições ao direito de livre concorrência, rebateu o valor da multa em R$ 100 mil, e entende que comercializar os seus serviços não causará qualquer prejuízo aos potenciais consumidores, a contar que eles poderão optar por contratar o seu serviço ou de concorrentes.

O Desembargador/relator entendeu que o direito de concorrência não pode servir de base para reconhecer erro na concessão da liminar pelo Juízo de primeiro grau e que  a ação foi proposta para garantir um serviço de telefonia móvel de qualidade.

Para ver a decisão completa clique AQUI!!!

Governo do RN anuncia fim do programa Cheque Reforma

A nova gestão estadual do Rio Grande do Norte já definiu que acabará com o programa chamado Cheque Reforma, implantado na administração de Wilma de Faria (PSB) e continuado no Governo Iberê Ferreira (PSB). “Esse é um programa de grande assistencialismo que não se enquadra na nossa diretriz, inclusive na diretriz fixada pelo Governo Federal, que já tem um programa de habitação popular muito mais abrangente”, comentou o secretário chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes.
Ele afirmou que as análises dos programas sobre a continuidade ou não independe da mudança de administração, mas da análise criteriosa do fim a que se destinam. “Iremos continuar programas como o Restaurante Popular (onde são oferecidas refeições por preço subsidiado pelo Governo) e o Programa do Leite (que distribui leite para famílias carentes”, destacou o secretário.
Ele chamou atenção também para o programa Farmácia Popular. No final da gestão Iberê Ferreira as farmácias, que fornecem medicamentos a preços subsidiados, foram fechadas pela dívida com fornecedores, mas o atual Governo deverá reabrir as unidades.
Fonte:Panorama Político

A FAVOR…

Por Eliana Lima
A new-governadora Rosalba Ciarlini pode levantar as mãos pro céu e dizer que é uma mulher de muita sorte.
Onde colocou a voz e o sorriso no vídeo político, ganhou mandatos.

Foi assim para se eleger e reeleger prefeita de Mossoró; venceu a vaga para o Senado que já era dada como certa para o então senador Fernando Bezerra; e não precisou de esforços sofríveis para chegar ao comando do RN.


» …Da lua…
Mal assumiu o governo e já tem direito à escolha livre de indicar um nome para o cobiçado cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Mesma sorte que não tiveram a ex-governadora Wilma e o sucessor Iberê Ferreira.
Em setembro, vai à aposentadoria o conselheiro Alcimar Torquato. Vaga à disposição do Executivo. No momento, correm dois prováveis nomes: Betinho Rosado e Paulo de Tarso Fernandes. 

Em tempo: para o cargo, deve atender a critérios (porém, subjetivos) como experiência em direito, economia, contabilidade…

» …Cheia

Antes, em maio, fica aberta a cadeira hoje ocupada pelo conselheiro Getúlio Nóbrega, que também vai à aposentadoria.

Vaga destinada ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.

A new-governadora receberá três nomes para escolher o procurador que será conselheiro. Na lista: Carlos Thompson, Carlos Alberto e Luciana Campos.

Se Rosalba seguir os critérios, optará por Thompson, que é o mais antigo dos três.
» Presentinho
Se Ricardo Motta assumir a presidência da Assembléia Legislativa a partir de fevereiro, no próximo ano terá o conforto de cair no seu colo a indicação para um terceiro conselheiro do TCE.

Com a aposentadoria de Valério Mesquita em novembro de 2012, a prerrogativa da indicação é da AL…


Kassab articula para abril a troca do DEM pelo PMDB

Moacyr Lopes Jr./Folha
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, bateu o martelo e virou o prego. Vai mesmo deixar os quadros do DEM.
Seja qual for o desfecho da guerra interna pelo comando da segunda maior legenda da oposição, Kassab irá para o governista PMDB.
Comunicou a decisão ao presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen, hoje seu principal aliado na agremiação que deixará para trás.
Kassab acertou-se, de resto, com Michel Temer, vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB federal.
Combinou de sentar praça no novo partido até abril. Antes, tentará plantar na presidência do DEM federal um aliado.

A nova caciquia da tribo ‘demo’ será escolhida numa convenção já agendada para o próximo dia 15 de março.
Junto com Bornhausen, Kassab tenta alçar à presidência de sua quase-ex-legenda Marco Maciel (PE), senador não reeleito.
Por que um político de malas prontas quebra lanças pelo comando da legenda em que fechará a conta? São dois os objetivos de Kassab.
Num, de curto prazo, deseja assegurar que a nova direção do DEM não reivindique na Justiça Eleitoral o seu mandato de prefeito infiel.
Noutro, de longo prazo, Kassab trabalha para manter o DEM ao alcance de futuras alianças. Como assim?

Nas negociações subterrâneas, ficou entendido que Kassab levará para o PMDB o projeto de candidatar-se ao governo de São Paulo, em 2014.
O PSDB do governador Geraldo Alckmin, potencial candidato à reeleição, será adversário de Kassab, não aliado.
Prevalecendo na disputa interna do DEM, Kassab imagina que, em vez de fechar com Alckmin, sua futura ex-legenda se aliaria a ele na próxima sucessão estadual.
Na trincheira oposta à de Kassab, milita o grupo do atual presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ). Uma ala que prefere entregar o cocar de chefe da aldeia a Agripino Maia, não a Maciel.
Fonte:blog do Josias
 
POLÍTICA

Obedece quem tem juízo

Eliane Cantanhêde, Folha de S. Paulo
Apesar de Dilma Rousseff e Nelson Jobim terem acertado os ponteiros e estarem dialogando fluidamente, a posição de Jobim no governo já foi bem mais confortável – quando o presidente era Lula.
Jobim encontrou a Defesa em polvorosa, numa bagunça indescritível. Trocou uns chefes, enquadrou outros, arrumou a casa. É considerado o primeiro ministro da Defesa de fato na história deste país.
Para tanto, Jobim pediu e obteve carta branca de Lula, que gosta de empurrar decisões e abacaxis com a barriga e adorou jogar os militares no colo do ministro.
Assim, Jobim tratou as Forças Armadas como um feudo seu. Criou a Estratégia Nacional de Defesa, definiu programas bilionários para Marinha, Aeronáutica e Exército – nesta ordem – e reformulou toda a organização militar para reforçar a posição do… próprio ministro.
Ocorre que Lula é Lula, e Dilma é Dilma. Ela tem uma lealdade canina – ou seria feminina? – ao ex-chefe e mentor, mas tem lá seu estilo, seu gosto pela gestão e pelo poder. Se Lula permitia e até agradecia a existência de feudos, especialmente o da Defesa, com a nova presidente não funciona assim. Ela quer saber tudo, acompanhar tudo, cobrar tudo, ter certeza do que está decidindo e assinando.
Trocando a metáfora: Jobim cantava de galo na área militar; agora não canta mais. Ele queria comprar os caças da FAB no governo Lula, mas Dilma vetou. Disse que seria em janeiro, mas Dilma adiou. Fez seu próprio parecer, mas Dilma quis ver o da FAB. Tentou continuar sendo o único interlocutor do presidente na sua área, mas Dilma abriu as portas para conversas a sós com os comandantes.
A comunicação da presidente com seu ministro vai bem, até porque ela, apesar de nascida em Minas, fala gauchês tão bem quanto Jobim. Mas ficou claro que ele não decide mais sozinho. Agora, quem manda é ela. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
POLÍTICA

O voto em discussão

O Globo
Uma reforma no sistema eleitoral à guisa de reforma política está sendo gestada nos bastidores do futuro Congresso, e essa discussão vem para valer já no começo da nova legislatura. PT e PMDB vão voltar a defender o voto em lista fechada, o que daria às direções partidárias o poder de escolher quais seriam os candidatos, e em que lugar eles apareceriam na lista oficial.
Não é à toa que os dois maiores partidos do país, detentores das legendas preferidas dos eleitores, defendem essa modalidade.
Mas os políticos que temem a ditadura dos partidos vão novamente sacar um argumento poderoso, que inviabilizou a aprovação do voto em lista. Defenderão junto ao eleitorado que a medida impede que o povo escolha diretamente seu candidato.
Há ainda uma questão política apimentada na retomada do debate: por que o PT insiste tanto na defesa do voto em lista, além do fato de ser um partido hierarquicamente estruturado e bem montado em todo o país?
A adoção do voto em lista fechada é a única maneira de implantar o financiamento público de campanhas eleitorais, que seria, na verdade, o grande objetivo da cúpula petista.
Isso porque a tese de defesa do mensalão é que o dinheiro que circulou entre os políticos era de caixa 2 para a campanha eleitoral, porque o sistema eleitoral em vigor praticamente conduz a esse tipo de procedimento.
Como o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar o processo do mensalão ainda este ano — caso em que os 40 indiciados, inclusive o ex-ministro José Dirceu, são acusados de terem montado ou participado de um vasto esquema de corrupção para compra de votos no Congresso —, o PT e seus aliados teriam para se defender um bom argumento na mudança do sistema de financiamento de campanhas.
Leia a íntegra do artigo em O voto em discussão
POLÍTICA

Mozart Viana será assessor especial de Aécio Neves

Evandro Éboli, O Globo
Depois de vinte anos como secretário-geral da Mesa da Câmara, que é o mais próximo auxiliar do presidente da Casa, o servidor Mozart Vianna deixará o posto e vai trabalhar com apenas um parlamentar: o senador mineiro Aécio Neves (PSDB).
Mozart será assessor especial de Aécio e o responsável pela organização do gabinete do mineiro, que, segundo a expectativa dos próprios políticos, será uma espécie de pré-comitê da eleição presidencial de 2014.
Aécio já avisou ao PSDB que será candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff. Além de Mozart, o novo senador tucano procura outros nomes de grande experiência e visibilidade para compor seu gabinete. Quer, por exemplo, ter um grande especialista em direito econômico, área que pretende atuar no Senado.
Aécio, que teve Mozart como seu principal auxiliar quando presidiu a Câmara, não foi o único interessado em levá-lo para seu gabinete. Em dezembro, logo após as eleições, o secretário-geral da Câmara foi convidado para trabalhar com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) – que foi presidente da Câmara três vezes -, mas declinou e afirmou que, naquele momento, não poderia aceitar.
POLÍTICA

Ex-deputados também recebem pensão

Ministério Público questiona legalidade de aposentadorias concedidas a políticos por Assembléias de MT e SC
Governos pagam quase integralmente benefício a deputados estaduais que já deixaram o cargo, segundo Promotoria
Folha de S. Paulo
Além do pagamento de aposentadorias a ex-governadores, há Estados que também dão o benefício para ex-deputados estaduais. O Ministério Público questiona a legalidade desta remunerações em dois deles: Mato Grosso e Santa Catarina.
A aposentadoria de ex-governadores foi alvo de polêmicas na semana passada, quando foi revelado que políticos como os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Alvaro Dias (PSDB-PR) pediram o benefício nos últimos meses.
Em Mato Grosso, decisões da Assembléia Legislativa permitiram que 16 deputados e ex-deputados conseguissem a aposentadoria vitalícia desde 1998. Os valores pagos vão subir para R$ 20 mil em fevereiro.
(…) Em SC, lei aprovada pela Assembléia em 2009 permite que servidores que tenham sido deputados estaduais mantenham o salário do cargo, mesmo sem mandato, ao se aposentar.
A medida está prestes a beneficiar a professora estadual Odete de Jesus (PRB), deputada que não conseguiu se reeleger na última eleição.
Assinante do jornal leia mais em Ex-deputados também recebem pensão

Deixar um comentário