Capitão Styvenson questiona formação de condutores, acha pedestres e motoristas sem educação e rebate críticas

capitão stivesson

O ”xerife” reclamou da falta de educação de todos que fazem parte do trânsito, questionou o método de formação para os condutores, mandou um recado para quem vive questionando as operações da ”Lei Seca” e falou sobre a divulgação das operações policiais na web por parte dos internautas.

O ” xerife” começou a conversa falando sobre a campanha do Detran – RN ‘ – ‘Trânsito do Bem’ – que para ele é de importância mundial. O capitão disse ainda que o motorista, o pedestre e os demais componentes que fazem o trânsito de nossa cidade são desatenciosos e sem educação na sua maioria. Para ELE o grande problema está na formação dos condutores pelas autoescolas e na falta da disciplina escolar, ” educação para o trânsito”, como é previsto o texto da lei no CTB, ( Código de Trânsito Brasileiro).

O homem forte das operações policiais no nosso trânsito disse que o número de condutores flagrados nas blitz Lei Seca no Rio Grande do Norte, aumentou com a chegada dos novos bafômetros. Agora já são quarenta etilômetros operando no estado e por isso têm sido flagrados mais condutores que insistem em dirigir sob efeito de álcool.

O capitão disse ao Via Certa Natal que ninguém deve ter medo dele ou das blitz espalhadas pela cidade. O que devem mesmo é respeitar às leis de trânsito para evitar as sanções previstas em lei. As críticas feitas à sua equipe, referindo-se que a blitz foca apenas em um objetivo, o deixa bastante irritado. Styvenson disse que as pessoas devem pensar bem antes de realizarem comentários descabidos.

“A blitz chega em locais que muitas vezes o policiamento ostensivo não chega, abrangendo não só o motorista que bebe e dirigi mas como porte de drogas, foragidos da justiça e com isso levando uma sensação de segurança para sociedade”, destaciy o Capitão Styvenson.

Por fim, o ”Xerife do Trânsito” reclamou muito da divulgação das operações policiais por parte dos internautas nas redes sociais, como twitter, facebook, whatsapp e waze, Para ele, o ato é um desserviço e quem divulga não está realizando nenhum tipo de prestação de serviço. Pode, inclusive, com o ato a ajudar criminosos a desviarem seu trajeto de fuga ao avistarem o alerta.

Fonte:Blog do BG – Com informações do Via Certa Natal

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