Baía Formosa, no RN, terá um dos maiores empreendimentos de luxo do mundo

Divulgação/EcoEstrela Baía Formosa é um dos destinos mais procurados do estado

O RN receberá dois resorts e uma vila de casas de luxo, o que representará uma mudança no cenário turístico do estado; O investimento na primeira fase será de 400 milhões de dólares

O governador Robinson Faria se reuniu com representantes do grupo Eco Estrela, na manhã desta segunda-feira, 23, no Gabinete Civil, em Natal, para avaliar o andamento da instalação da rede hoteleira Six Senses em Baía Formosa. O Rio Grande do Norte receberá dois resorts e uma vila de casas de luxo, o que representará uma mudança no cenário turístico do estado. O investimento na primeira fase será de 400 milhões de dólares, chegando a 1,5 bilhão de dólares ao final do empreendimento, conforme já tinham adiantado em dezembro passado o grupo de investidores, em reunião na Governadoria. A previsão é de que sejam geradas cerca de 400 novas vagas de empregos diretos e 4 mil indiretos.

“Este empreendimento nos trará grandes benefícios, já que nosso estado será destaque entre os destinos de alto padrão a nível internacional. E o empreendimento se preocupa com o desenvolvimento sustentável, o que traz benefícios sociais e econômicos para a região” afirmou Robinson Faria. Outras empresas podem se interessar e ver novas oportunidades em também investir no local após a instalação da Six Senses.

Já o secretário estadual de Turismo, Manoel Gaspar, acredita que “o projeto vai colocar o turismo do estado em outro patamar, vai ganhar atenção do mundo inteiro. Isso significa geração de emprego direto e indireto.”

A licença prévia de viabilidade ambiental já foi liberada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), que vem acompanhando o projeto desde 2016. “Atualmente estamos discutindo a fase da licença de instalação, discutindo e orientando a segurança jurídica para que os investidores possam obter suas licenças de construção e assim de fato consolidar a execução do projeto” explicou o diretor do instituto, Rondinelle Oliveira.

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