BANCO DO BRASIL

Objetivo não é ser o 1º, mas um dos bancos fortes da economia, diz Mantega. BB anunciou nesta sexta-feira a aquisição de quase metade do Votorantim.Com fusão, BB se aproxima mais do líder de mercado, Itaú-Unibanco.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta sexta-feira (9) que a compra de quase a metade do banco Votorantim pelo Banco do Brasil, operação que foi anunciada hoje, não objetiva, necessariamente, a liderança do sistema financeiro nacional.

“O objetivo não é necessariamente ser o primeiro, mas ser um dos bancos fortes da economia brasileira. Vimos nessa crise a importância de ter bancos públicos fortes, porque podem ter um comportamento diferenciado. É mais um passo de fortalecimento do BB”, disse Mantega a jornalistas.
Vice-líder
Com a aquisição de parte do banco Votorantim, o BB passou a somar R$ 553 bilhões em ativos, ainda abaixo do Itaú-Unibanco, que possui R$ 575 bilhões em ativos e ainda mantém a liderança no ranking do sistema financeiro nacional. Antes da operação com o Votorantim, o BB possuía R$ 512,4 bilhões em ativos – após a compra da Nossa Caixa. Deste modo, mesmo sem ter retomado a liderança, o Banco do Brasil se aproximou mais do líder.

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