Trabalhador terá conta – salário
banco para abrir conta-salário
Por meio da ”portabilidade do salário”, os trabalhadores da iniciativa privada poderão escolher, a partir desta sexta-feira, o banco no qual receberão seus pagamentos, por meio das chamadas contas-salário. As contas serão isentas de tarifas ou custos adicionais.
Como mostra reportagem do Globo, pelo menos cerca de 30 milhões de pessoas que possuem carteira assinada podem ser beneficiadas com a medida.
Os funcionários públicos, no entanto, terão oficialmente de esperar até o início de 2012.
Por meio da ”portabilidade do salário”, os trabalhadores da iniciativa privada poderão escolher, a partir desta sexta-feira, o banco no qual receberão seus pagamentos, por meio das chamadas contas-salário. As contas serão isentas de tarifas ou custos adicionais.
Como mostra reportagem do Globo, pelo menos cerca de 30 milhões de pessoas que possuem carteira assinada podem ser beneficiadas com a medida.
Os funcionários públicos, no entanto, terão oficialmente de esperar até o início de 2012.
Mas podem ter acesso à escolha da instituição antes do prazo previsto, caso os órgãos ou governos onde trabalham fechem novos contratos com bancos que recebem pagamentos.
deu na folha de s.paulo
Emprego deve ter pior 1º tri desde 2003
De Claudia Rolli:
O mercado de trabalho vai sofrer com maior intensidade os efeitos da crise financeira internacional no primeiro trimestre e enfrentar uma freada ainda mais brusca no ritmo de expansão de vagas do que a já constatada no final de 2008. A criação de empregos formais entre janeiro e março deve chegar ao menor nível desde 2003, primeiro ano do governo Lula.
A expectativa é a de abertura de 213,5 mil novas vagas no primeiro trimestre deste ano. Em igual período de 2003, considerado um dos piores anos para o emprego, foram gerados 140,8 mil postos de trabalho. Em 2008, foram 554,4 mil empregos com carteira assinada criados em igual período.
A previsão é da LCA Consultores, a partir de dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e da Rais 2007 (Relação Anual de Informações Sociais), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego. A desaceleração será mais brusca no setor industrial e na construção civil.
Se os reflexos da crise sobre a economia brasileira não se intensificarem e o mercado financeiro internacional não presenciar novas quebras de bancos e de empresas, o emprego deve crescer entre 1% e 1,5% neste ano, o que reduz o número de vagas aos que ingressam no mercado de trabalho. O percentual previsto é inferior à metade do crescimento projetado para a ocupação em 2008 -entre 3,6% e 3,7%.
As previsões para o nível de emprego, feitas por consultores, economistas e especialistas em mercado de trabalho, levam em consideração as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.
deu na folha de s.paulo
Emprego deve ter pior 1º tri desde 2003
De Claudia Rolli:
O mercado de trabalho vai sofrer com maior intensidade os efeitos da crise financeira internacional no primeiro trimestre e enfrentar uma freada ainda mais brusca no ritmo de expansão de vagas do que a já constatada no final de 2008. A criação de empregos formais entre janeiro e março deve chegar ao menor nível desde 2003, primeiro ano do governo Lula.
A expectativa é a de abertura de 213,5 mil novas vagas no primeiro trimestre deste ano. Em igual período de 2003, considerado um dos piores anos para o emprego, foram gerados 140,8 mil postos de trabalho. Em 2008, foram 554,4 mil empregos com carteira assinada criados em igual período.
A previsão é da LCA Consultores, a partir de dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e da Rais 2007 (Relação Anual de Informações Sociais), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego. A desaceleração será mais brusca no setor industrial e na construção civil.
Se os reflexos da crise sobre a economia brasileira não se intensificarem e o mercado financeiro internacional não presenciar novas quebras de bancos e de empresas, o emprego deve crescer entre 1% e 1,5% neste ano, o que reduz o número de vagas aos que ingressam no mercado de trabalho. O percentual previsto é inferior à metade do crescimento projetado para a ocupação em 2008 -entre 3,6% e 3,7%.
As previsões para o nível de emprego, feitas por consultores, economistas e especialistas em mercado de trabalho, levam em consideração as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.