POLÍTICA
Ex-prefeito Carlos Eduardo, deputado estadual Álvaro Dias e Agnelo Alves
BOCA NO TROMBONE
O ex-prefeito Carlos Eduardo está de volta a Natal depois de um período ausente da cidade. E chega cheio de gás. Neste domingo(8), os jornais O Poti e Tribuna do Norte publicam entrevistas com Carlos. Além de questões de ordem política, Carlos vai responder às muitas críticas que a prefeita Micarla de Souza tem feito a sua gestão. A conferir.
PDT – Carlos Eduardo deve se filiar ao PDT. Conversas neste sentido já estão adiantadas e envolvem o deputado Álvaro Dias, presidente estadual do partido; o prefeito de Parnamirim, Maurício Marques(PDT), e o ex-prefeito Agnelo Alves, que está sem partido.
CAMPANHA
Além do Nordeste e do PMDB, o presidenciável José Serra tem preferência por dois senadores-peemedebistas para ser o seu vice em 2010, considerando a ‘reputação-política-ilibada’ deles: o potiguar Garibaldi Filho e o pernambucano Jarbas Vasconcelos.
BRASÍLIA
O programa de troca de geladeiras começará a ser implantado no segundo semestre deste ano. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a redução na conta de luz com a troca dos refrigeradores antigos pelo novos ajudará a população a pagar as prestações. Segundo ele, o programa de troca de 10 milhões de refrigeradores, sendo um milhão por ano, durante 10 anos, desenvolvido pelo Ministério de Minas e Energia, foi levado esta semana ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva esta semana.
– As geladeiras serão mais baratas, com prestações módicas – disse o ministro.
Edison Lobão afirmou que o programa contará com recursos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal e se for necessário, do BNDES. Ele explicou que ainda estão sendo estudadas pelo governo as taxas de financiamento.
AUMENTO DO “MÍNIMO”, E A QUEDA NO FPM
PODEM PROVOCAR ALTO RISCO NOS MUNICÍPIOS.
O aumento do salário mínimo para 465 reais, a partir de 1º de fevereiro, e a queda de 1%, em valores reais do FPM – Fundo de Participação dos Municípios, coloca os municípios menores do Brasil, em situação de risco. As cidades de menor porte do RN, por exemplo, estão tendo prejuízos inesperados, como uma queda na receita, e isso pode provocar até demissão de pessoas que ocupam cargos comissionados, como forma de enxugar os gastos tidos como evitáveis.