Google prevê fim mais acelerado do jornal impresso
Para ele, o novo formato vai permitir uma relação mais personalizada, de acordo com os interesses de cada leitor.
Schmidt prevê que a leitura no futuro terá texto, cores e vídeos. E afirmou que um dos problemas dos jornais impressos é a publicação de informações antigas.
“Hoje temos leitores, mas não é inteligente o suficiente. Jornais geralmente me informam coisas que eu já sei”, disse.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Mas não vejo motivos para pânico dos que atuam no jornalismo impresso.
Fundamental é a consciência das mudanças e como é necessário pressa à adaptação ao novo. O novo não deve assustar ao verdadeiro ser jornalístico.
Nenhuma máquina nasce do nada e para nada; tudo é resultado e voltado para o homem.