APÓS PMDB, OUTROS TRÊS PARTIDOS ALIADOS RECLAMAM DE ESPAÇO

POLÍTICA- I

PSB, PDT e PSC querem ocupar cargos em empresas estatais estratégicas como a Chesf

Folha de S. Paulo
Depois da crise com o PMDB, o governo agora precisa lidar com a busca de PSB, PDT e PSC por cargos no segundo escalão.
No caso do PSB, a disputa acontece especificamente com o PT e visa o comando de companhias estratégicas no Nordeste, como Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco).
PT e PSB desejam, ainda, indicar diretores da Sudene (Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste) e do Dnocs (Departamento Nacional de Obras contra as Secas), hoje com o PMDB.

 

POLÍTICA -II

 

Petistas lideram nomeações do 2º escalão

Pivôs da crise com o PMDB, Alexandre Padilha (Saúde) e Paulo Bernardo (Comunicações) emplacaram 29 indicados
PMDB diz ao Planalto que pretende ocupar duas das principais vice-presidências do BB e uma diretoria da Caixa
Folha de S. Paulo
Pivôs da crise com o PMDB na briga por espaço no governo Dilma Rousseff, os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Paulo Bernardo (Comunicações) lideram as nomeações para o segundo escalão. Levantamento da Folha indica que Padilha já fez 17 nomeações, e Bernardo, 12 para cargos de direção, assessoramento especial e outras vagas comissionadas.
As escolhas dos dois petistas representam 23,5% das 123 nomeações publicadas até agora por todo o governo (excluídas área militar, Receita e universidades federais). O terceiro colocado é o vice-presidente, Michel Temer, que fez oito nomeações.
Os dois ministros são os principais alvos da insatisfação do PMDB. Bernardo demitiu o comando dos Correios (presidente e cinco diretores), sob ordens de Dilma, e Padilha derrubou peemedebistas de postos da saúde.
O principal desentendimento com o PMDB ocorreu com a troca na Secretaria de Atenção à Saúde. Padilha tirou Antonio Beltrame, indicado do PMDB, e nomeou Helvécio Magalhães, nome do PT. A substituição provocou um bate-boca entre Padilha e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Agora, Alves trabalha para evitar a troca no comando da Funasa.
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Fonte:Blog do Ricardo Noblat

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