Equipe do Banco Mundial entrevista a governadora Rosalba Cairlini

Uma equipe de comunicação social do Banco Mundial se encontra no Rio Grande do Norte produzindo um documentário para mostrar os projetos financiados pela instituição que são bem sucedidos. O RN é o único estado do país que o Banco Mundial está visitando.

De acordo com a gerente do Projeto de Redução da Pobreza do Banco Mundial, Fátima Amazonas, o Estado foi escolhido porque vários projetos desenvolvidos aqui estão obtendo bons resultados. “Anualmente, o Banco mundial elabora relatórios de desenvolvimento mundial para acompanhar o desempenho dos projetos. Neste segundo semestre, o relatório levou em consideração o gênero, e o Rio Grande do Norte se destacou em relação a programas de sucessos tocados por mulheres”, explicou Fátima.

No início da noite desta segunda-feira (8), a equipe entrevistou a governadora Rosalba Ciarlini. “A participação da Governadora neste documentário é muito importante. Estamos mostrando projetos coordenados por mulheres que são bem sucedidos e nada melhor do que ouvir uma mulher que está à frente da administração de um Estado”, explicou Fátima Amazonas.

“Através de projetos na área da educação, podemos dar mais oportunidade as mulheres, começando ainda na infância, ensinando desde cedo o respeito, a igualdade. A mulher está mostrando que pode andar lado a lado com os homens e ter seu lugar de destaque” disse a Governadora.

Serão documentados os projetos: Banda de Música – Filarmônica de São Tomé, que tem como regente a maestrina Paula Francinete, pioneira no Estado nessa atividade; o projeto produtivo de irrigação de hortaliças e fruteiras orgânicas, no município de Caraúbas, com a participação de mulheres da comunidade, e o projeto de abastecimento de água da localidade Negra do Jatobá, em Patu, onde o trabalho de busca pela água era uma tarefa destinada às mulheres.

O programa Desenvolvimento Solidário no Rio Grande do Norte está sob a gestão da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e de Assistência Social-Sethas. O programa é financiado com recursos de um empréstimo contratado pelo Governo do Estado junto ao Banco Mundial.

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