Prefeitos do PSD no Agreste poderão não acompanhar Robinson Faria, no rompimento com Rosalba
Provavelmente os seis prefeitos da região Agreste, que migraram para o partido do PSD, não acompanharão a decisão do vice-governador Robinson Faria. Considerado o maior líder do Agreste, levando sempre e contando com um forte grupo politico para qualquer decisão sua na politica do Estado. Foi assim os mais de 24 anos na trajetória politica como deputado estadual .Afinadíssimo, e com o poder em suas mãos, Robinson não tinha dificuldades de liderar o seu grupo no Agreste. Agora sem o controle da Assembléia Legislativa, sem mandato de deputado e sem influência no comando do Estado, o vice – governador sentirá as dificuldades que há anos ele não tinha de comandar a sua própria região. Os efeitos por falta do poder, já começam a serem notados pelos prefeitos mais próximos de Robinson, que já visualizam as dificuldades, caso continue seguindo as orientações do vice – governador. São eles: Getúlio (Várzea), Graça (Monte Alegre), Daize (Espírito Santo), Edinha (Monte das Gameleiras), Gilson de Santo Antonio e Norma de São José de Mipibu. Os mesmo deverão não acompanhar a decisão do vice, no rompimento com a governadora.
Faltando apenas poucos meses para começar o processo de reeleição nas eleições de 2012. Quatro prefeitos têm situações mais delicadas no Agreste, caso também chegasse a romper com a governadora, são eles: Edinha, Getúlio, Gilson e Graça, os quatro vão participar no próximo ano do processo de reeleição. Se seguir Robinson, ficará ainda mais difícil a situação dos prefeitos que já existem alguns com certas dificuldades em controlar o lado administrativo. Segundo um prefeito revelou a este blogueiro, que Robinson, não sentou com nenhuma liderança municipal da região, para comunicar o problema do rompimento com a governadora. Adiantou, ainda que o fato foi com Robinson Faria e não com os prefeitos. E faltando poucos meses de um novo pleito municipal, não tem condições de ficarmos contra o governo, acrescentou o prefeito. Uma decisão dos prefeitos também em romper com o governo ficaria ainda mais difícil à situação dos mesmos. Fortalecendo assim os adversários em seus respectivos municípios.