Nova Cruz/RN -


Marina oficializa neutralidade para segundo turno

DE SÃO PAULO

Terceira colocada na eleição presidencial, Marina Silva (PV) oficializou na tarde deste domingo a opção pela neutralidade no segundo turno, como a Folha antecipou neste domingo.


Em votação simbólica, a ex-presidenciável, que recebeu 19,6 milhões de votos, referendou a posição para a nova etapa da corrida presidencial.
Dos cerca de 170 votantes, apenas quatro declararam apoio a Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB). Mesmo Fernando Gabeira, o candidato derrotado ao governo do Rio que contou com o apoio do tucano no primeiro turno, preferiu a independência do partido.
Individualmente, os filiados estão liberados para aderir às campanhas da petista ou do tucano. É o que Gabeira faz ao endossar a candidatura de Serra.

“O fato de não ter optado por um alinhamento neste momento não significa neutralidade quanto aos rumos desta campanha”, disse Marina, na convenção do PV em São Paulo, em um espaço cultural na Vila Madalena.
Ela leu carta aberta com críticas ao que chamou de “dualidade destrutiva” entre PT e PSDB. Segundo Marina, os dois partidos pregam a “mútua aniquilação” na disputa entre Dilma e Serra.
“A agressividade do seu confronto pelo poder sufoca a construção de uma política de paz”, atacou a senadora. A verde prometeu ainda defender sua fé –ela é evangélica–, sem contudo usá-la “como arma eleitoral” –uma crítica à dominação da pauta religiosa nesta nova fase da disputa.
O secretário de Comunicação do PV, Fabiano Carnevale,  afirmou à Folha antes da convenção que a cúpula do partido se comprometeu a não aprovar decisão diferente da de Marina. “Está combinado que a posição oficial do PV será a mesma de Marina. Vamos marchar juntos.”


Brasil     
PT vai oferecer apoio ao PMDB para presidir Senado em troca do apoio a presidência da Câmara dos Deputados
Depois do 2° Turno e com a confirmação da vitória de Dilma Rousseff (PT) para a presidência da República o PT terá novos planos para assumir outro poder: a Câmara dos Deputados. Como elegeu a maior bancada com 88 deputados contra 79 do PMDB, o partido de Lula quer vê o deputado Cândido Vaccarezza (SP) na presidência da Câmara. O deputado potiguar Henrique Eduardo Alves (PMDB) teria seu sonho anunciado em todas as cidades durante sua campanha, adiado…
Em troca, o PT apoiaria um nome do PMDB para presidir o Senado Federal. Lá, os peemedebistas têm 19 senadores contra 13 dos petistas. Partidos aliados como PDT, PR e PSB tem quatro cada. O PC do B tem 2 e PSC e o PRB tem um cada. Só na base governista seria suficiente a vitória com 48 votos. A oposição no Senado só terá 26 senadores.


DEU NA FOLHA DE S. PAULO

61 políticos eleitos são proprietários de rádios ou TVs

Reeleitos, Antônio Bulhões e Arolde Oliveira atuam em comissão que regula concessões
Felipe Bächtold e Sílvia Freire
Afiliadas da Globo, da Record, do SBT e da Band e uma série de pequenas rádios são de propriedade de 61 políticos eleitos no último dia 3.
O patrimônio declarado em empresas de rádio e TV é de cerca de R$ 15 milhões.
Na campanha, esses meios de comunicação podem, em tese, ajudar a promover a imagem de seus sócios.
Levantamento da Folha com declarações de bens localizou 91 participações em rádio e TV. Entre elas, o senador José Agripino Maia (DEM-RN) e as famílias de Jader Barbalho (PMDB-PA), Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-MA).
A lei permite que ocupantes de cargos no Executivo ou Legislativo sejam sócios de empresas de rádio e TV e proíbe que estejam à frente da gestão das emissoras, o que é pouco fiscalizado.
O maior patrimônio declarado é de Júlio Campos (DEM-MT), eleito deputado federal: uma rede de TV de R$ 2,9 milhões. A seguir, vêm os irmãos Roseana (DEM) e Zequinha Sarney (PV).
Dos 61 eleitos, pelo menos dois deputados participam da Comissão de Comunicação da Câmara, que aprova as renovações de rádio e TV: Antônio Bulhões (PRB-SP) e Arolde Oliveira (DEM-RJ).

Brasil    
PT vai oferecer apoio ao PMDB para presidir Senado em troca do apoio a presidência da Câmara dos Deputados
Depois do 2° Turno e com a confirmação da vitória de Dilma Rousseff (PT) para a presidência da República o PT terá novos planos para assumir outro poder: a Câmara dos Deputados. Como elegeu a maior bancada com 88 deputados contra 79 do PMDB, o partido de Lula quer vê o deputado Cândido Vaccarezza (SP) na presidência da Câmara. O deputado potiguar Henrique Eduardo Alves (PMDB) teria seu sonho anunciado em todas as cidades durante sua campanha, adiado…
Em troca, o PT apoiaria um nome do PMDB para presidir o Senado Federal. Lá, os peemedebistas têm 19 senadores contra 13 dos petistas. Partidos aliados como PDT, PR e PSB tem quatro cada. O PC do B tem 2 e PSC e o PRB tem um cada. Só na base governista seria suficiente a vitória com 48 votos. A oposição no Senado só terá 26 senadores.
Fonte:Blog Marcos Dantas

Rio Grande do Norte     
Turma de Rogério Marinho e Dibson Nasser também fazem mobilizações pró-Serra nas esquinas da capital potiguar
Divulgação
Turma do PSDB potiguar também realiza mobilizações nas principais esquinas da capital
A turma do deputado federal Rogério Marinho e do deputado eleito Dibson Nasser, ambos principais lideranças do PSDB potiguar também invadiu as ruas da capital com a campanha do tucano José Serra (PSDB). Neste sábado (16) montaram “Ponto 45” nas esquinas do Midway Mall, do Shopping Cidade Jardim e na Avenida Alexandrino de Alencar.
Neste domingo (17), Rogério Marinho anuncia mobilização na altura do Hiper Bompreço, da Avenida Antônio Basílio com a Prudente de Morais, que fica no bairro de Lagoa Nova. O Comitê de Serra em Natal fica na Avenida Alexandrino de Alencar, em frente a loja da TIM. É lá onde a turma tucá faz distribuição de material para a campanha do ex-governador paulista.

Garibaldi admite sonho de voltar a presidir o Senado, mas abre mão do seu desejo em troca da eleição de Henrique para a presidência da Câmara dos Deputados

O senador Garibaldi Filho(PMDB), reeleito com mais de 1 milhão de votos, concedeu entrevista ao jornal Tribuna do Norte, edição deste domingo(17).
Como sempre, Garibaldi foi sincero em suas afirmações.
Ele admite a vontade de voltar a presidir o Senado, mas abre mão desse desejo em troca da eleição do deputado federal Henrique Alves(PMDB) para a presidência da Câmara dos Deputados.
Confira a íntegra da entrevista:
TN – O senhor encerrou a campanha e já disse que não subirá no palanque da presidenciável Dilma Rousseff quando Hugo Manso (PT) e Wilma de Faria (PSB) estiverem. Hoje esses seriam seus inimigos políticos?

GF – Nunca tive inimigos políticos. Não sou dado a polêmicas no palanque e mesmo fora dele. O que faz inimigos é justamente o arrebatamento nas campanhas, você trocar insultos, desaforos. Como nunca fiz isso eu nunca tive inimigos. O que estou fazendo agora diria que é uma espécie de legítima defesa. Fui atingido no caso do vereador (Hugo Manso). No caso da ex-governadora é uma história mais longa porque nós nos confrontamos já algumas vezes em campanhas políticas. Certamente que ela, como ganhou a última, os correligionários pediam a revanche. Anteriormente, o placar estava 2 a 1 para mim porque tinha ganho a campanha de prefeito em 1985, tinha ganho a campanha de governador em 1994 e tinha perdido a última campanha de 2006. Veio a baila que nós poderíamos ter em 2010, por parte mais dos correligionários, uma revanche. Eu, para fazer a vontade deles, dizia a brincadeira que tinha levado uma surra de saia, mas agora ia aplicar uma surra na saia. Mas era em tom de brincadeira, não tinha nada de agressivo.

TN – Então o placar hoje de Garibaldi Filho contra Wilma de Faria está 3 a 1?


GF – Exatamente, 3 a 1. Mas mesmo assim eu cumprimento ela (Wilma de Faria), diria até cordialmente, pelo menos antes dessa campanha era assim. Mas depois (da campanha) eu não a vi mais. Não tenho nada pessoalmente contra ela, contra ninguém. Eu considero isso um trunfo e um triunfo. Não representa nada você ter inimizade na política.

TN – O senhor esteve no palanque de Dilma Rousseff ao lado dos governadoráveis Iberê Ferreira e Carlos Eduardo, mas defendia Rosalba Ciarlini ao Governo. Sua posição foi tida como dúbia?


GF – Não teve nada de dubiedade. O que aconteceu foi que tomei uma atitude no Estado coerente com o que aconteceu na campanha de 2006. Em 2006 fomos para o palanque eu, José Agripino, Rosalba, ela candidata ao Senado e eu candidato ao Governo. Aí firmamos essa aliança que teve seu desdobramento no Senado. Lá nós consolidamos isso. Quando veio a campanha em que Rosalba foi candidata ao Governo não vi outro caminho que não apoiá-la no Estado, mesmo tendo que enfrentar um constrangimento de apoiar uma candidata no Estado de uma aliança e outra candidata no plano nacional.

TN – No caso do segundo turno, caso José Serra ganhe, essa sua proximidade com o senador José Agripino facilitará o senhor ser da bancada governista de Serra?

GF – No plano nacional a tendência é eu ficar com o meu partido seja o resultado qual for. Se ganhar o meu partido eu serei o companheiro de Michel Temer, que é vice de Dilma e muito ligado ao deputado Henrique. Se ganhar José Serra permanecerei no PMDB e a despeito de ter um bom relacionamento com o próprio presidente da República. Creio que o PMDB deve permanecer na oposição até para responder aqueles que dizem que o PMDB é fisiológico, que não sabe viver sem ser nas tetas do governo. Não serei seduzido por essa história de dizer que se trata da governabilidade.

TN – Por outro lado, o senhor defende que o PMDB no Estado seja Governo…


GF – Eu sinto que se não ficar ao lado de Rosalba eu vou perder toda uma história de luta ao lado dela, para construir um governo e será que tudo aquilo que eu disse na praça pública vai se transformar em mera quimera sem resultados? Vejo muito isso. Estou realmente muito empenhado em fazer com que aquilo que eu disse na campanha, já que quero exercer uma política coerente, tudo que disse possa ser transformado em realidade.

TN – O senhor já conversou com o deputado federal Henrique Eduardo Alves sobre isso?


GF – Ele sabe disso. Sabe mais do que ninguém.

TN – Não é muito conveniente para o PMDB ter oferecido apoio a Iberê Ferreira com o deputado Henrique e a Rosalba Ciarlini com o senhor? Ou seja, o partido seria governo em qualquer resultado?


GF – É, mas não teve nada disso. Parece até história combinada, que eu ficaria com Rosalba por ter maiores afinidades com ela, e Iberê ficaria com Henrique por ter maiores afinidades. Afinidade por afinidade eu também tenho com Iberê. Tudo aquilo que Henrique disse (sobre Iberê Ferreira) eu poderia dizer, até mais porque Iberê foi secretário do meu governo. O que acontece é devemos manter a coerência e sendo aqueles que não deixam de dar a política o pragmatismo, mas também tem que ter um idealismo, pregação que mostre que não é oportunista. Enfim, eu me demorei muito para responder essa pergunta para dizer que não foi uma posição oportunista essa do PMDB. As aparências enganam. As aparências podem até colaborar para uma pessoa, numa visão mais apressada, dizer que houve.

TN – O senhor me passa preocupação de mostrar que o PMDB não é um partido oportunista…


GF – É verdade. Há preocupação de lideranças do PMDB e acho que o partido é grande, diria até que meio inchado, mas que não pode se deixar seduzir por esse canto de sereia de que sendo grande terá lugar em qualquer acomodação que lhe ofereça. Ele tem que ser grande para impor suas ideias, sua prática política, para reabilitar toda sua pregação. Ele tem que ser o maior e melhor. Maior só não dá.

TN – O PMDB depois de reeleger o senhor, o deputado Henrique e fazer seis deputados estaduais, tenta se credenciar a voltar ao Executivo da capital do Estado?

GF – Faz muito tempo que o PMDB só faz apoiar. O PMDB tem dimensão para não só apoiar. Há uma certa atitude de reflexão e tenho que dar a mão à palmatória de que PMDB deve começar a pensar em disputar mesmo no primeiro turno, mesmo que no segundo turno se integre a uma coligação, para que ele exerça essa vocação do seu tamanho. Por que um partido como o PMDB não disputa uma Prefeitura de Natal, não disputa um Governo do Estado?

TN – É conveniência do PMDB colocar um candidato já pronto de outro partido ao invés de lançar um próprio?

GF – É falta de candidato. O PMDB não se abriu para colher ou atrair novas lideranças que pudessem fornecer candidatos. Ser candidato eu ou Henrique isso já é história velha. Já fomos candidato, já perdemos, já ganhamos. Eu pregar isso para as pessoas entenderem que é de novo a velha história de que é Garibaldi ou Henrique, isso não tem graça. Acho que devemos pensar nos novos e criar condições para que eles sejam efetivamente candidatos e não anti-candidatos. Também não adianta lançar só candidato para dizer que lançou. Tem que lançar candidatos competitivos e que possam atrair outros partidos, no caso de um segundo turno.

TN – Seu filho Walter Alves seria um nome para 2012?


GF – Enquanto ele for só o filho de Garibaldi, o que acho que ele não é, ele precisa convencer as pessoas, e vejo que está convencendo. Para disputar uma majoritária ele vai ter que ter personalidade própria de um político para voo maior.

TN – Walter Alves seria um nome para disputa da Prefeitura de Natal?

GF – É um nome. Ele precisa apenas vencer o desafio (de deixar de ser apenas “filho de Garibaldi”). Mas existem outros (nomes). Aqui vou apenas contar uma história, se não vão dizer que só citei Walter. Hermano Morais, que nessa campanha (de 2008) se credenciou, poderia ser candidato. Terminamos sem testá-lo. Esse é um exemplo de que não podemos mais fazer assim.

TN – O senhor terá agora oito anos de Senado pela frente. Foi sua última eleição?

GF – Não sei. Você sabe que comecei a política muito novo e eu, realmente, me tornei um político profissional, o que não queria ser. Queria ter entrado na política e na hora que quisesse sair ou devesse sair, sairia. Mas a essa altura não tenho mais ilusões de que vou ter outra opção, outra alternativa. Vou tentar permanecer na política enquanto achar que estou em condições de ser um político que mereça a confiança do povo. Se eu achar isso e aí terei que convencer o partido e outras pessoas. Não sei se poderei convencer outra vez 1 milhão de pessoas. É uma história longa que não pode ser encerrada de uma hora para outra. Foram quatro mandatos de deputado estadual, um de prefeito, dois de governador e agora três de senador. Não é fácil terminar de uma hora para outra ou melancolicamente. Só o futuro dirá, não tenho projeto para terminar. Ir para onde? Fica melancólico.

TN – O senhor será um dos homens fortes do Senado porque terá dois votos (o dele e do pai Garibaldi Alves, que assumirá na vaga da governadora eleita Rosalba Ciarlini)?


GF – Até que ninguém terá lá como nós vamos ter, eu e meu pai teremos dois votos em casa. As vezes há questão lá que se decide por um voto, dois votos. Eu vou procurar juntamente com papai vermos isso com muito cuidado e muita atenção para não parecer que estamos querendo nos aproveitar dessa situação. A correlação de forças do Senado é sempre meio apertada.

TN – Nesse terceiro mandato onde o senador Garibaldi quer estar?

GF – Para não ser hipócrita diria que se pudesse eu voltaria para Presidência do Senado. Foi um período curto, mas que me realizou bastante. Mas eu tenho muita consciência das minhas limitações e tenho também um dever: o dever que não é propriamente familiar, é o dever de colaborar, mesmo em outra casa, para ver o deputado Henrique Eduardo presidente da Câmara. Vejo que a chance dele agora é muito maior do que a minha, se você pensar em termos de articulação política, de aglutinação, apesar de eu estar falando antes da eleição de Presidente da República. Uma coisa é a candidatura de Henrique com Dilma eleita, outra coisa é a candidatura de Henrique com Dilma e Michel não eleitos.

TN – Mas vão intercalar PT e PMDB na Câmara. A presidência do Senado não estaria descartada para o senhor?

GF – Vejo as coisas com muito realismo. O deputado Henrique tem hoje, efetivamente, a liderança da bancada. Eu, se você pensar no Senado, não tenho. Se você perguntar se tenho liderança? Não. Eu tenho os dois votos (dele e do pai Garibaldi Alves). Mas a liderança da bancada eu não tenho porque o PMDB vai ter a maioria dos Senadores, mas nós não sabemos quem vai assumir essa liderança. A bola da vez está com Henrique para ele fazer o gol. Ele tem méritos para isso e tem 11 mandatos. É muito respeitado e tem muita vocação para liderar. A vez é dele.

TN – O fato de ter tido 1 milhão de votos isso coloca o senhor como a maior liderança do PMDB no Estado?

GF – Não. Gostam muito de dizer que não sou líder, mas sou campeão de votos. Não sei qual é a diferença disso. Não há muita diferença como as pessoas querem dizer. Mas não há porque a gente deixar de dizer que no PMDB não há uma só liderança, há duas lideranças. Uma liderança complementa a outra. Sempre fizemos isso muito bem, eu e Henrique, só falhamos agora. Com relação ao PMDB as pessoas veem Henrique com umas qualidades e me veem com outras e a gente faz aquela fusão.

TN – Se o senhor encontrasse duas pessoas na rua: uma seria o senador José Agripino o senhor diria o que?

GF – Agora diria parabéns.

TN – E para ex-governadora Wilma de Faria?


GF – Agora você me pegou mesmo porque eu não gosto de ser hipócrita. Diria a ela, dependendo do horário do dia, bom dia, boa tarde ou boa noite.
Fonte:Blog do Oliveira

Folha e RedeTV! promovem hoje novo debate com presidenciáveis

DE SÃO PAULO

Em parceria com a RedeTV!, a Folha promove amanhã, dia 17, às 21h10, o segundo debate presidencial do segundo turno.
Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) confirmaram presença no debate, que será mediado pelo jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha e apresentador do programa “É Notícia”, da RedeTV!.
O debate, que acontece nos estúdios da sede da emissora, em Osasco, será transmitido ao vivo pelo UOL (Universo Online), portal de internet do Grupo Folha, com comentários em tempo real feitos pela equipe de jornalistas escalados para a cobertura do evento.
A RedeTV! e o portal da emissora na internet também transmitem o encontro.
As regras do debate, que deve ter cinco blocos, serão definidas com as campanhas durante a semana.
Para internautas que desejam acompanhar o evento no Twitter, a “hashtag” (símbolo do jogo da velha que indica um assunto) que será usada é #folharedetv.
Este é o terceiro debate presidencial promovido pela Folha nestas eleições.
Também foram realizados debates em parceria com a RedeTV! com os candidatos aos governos de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará.
Além disso, o jornal promoveu sabatinas com os principais candidatos aos governos de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná.
DEBATE FOLHA/UOL
A campanha da candidata petista não confirmou o debate Folha/UOL na internet, que aconteceria no dia 21.
No primeiro turno, o evento reuniu os três principais candidatos à Presidência –Dilma, Serra e Marina Silva (PV)– e foi a primeira transmissão do gênero no Brasil.

Irmão de diretor da Eletrobras negocia projetos de energia

DE SÃO PAULO


O irmão do diretor de Engenharia e Planejamento da Eletrobras, Valter Cardeal –homem forte de Dilma Rousseff (PT) no setor elétrico–, atua como consultor de empresas interessadas em investir em energia eólica, área que terá R$ 9,7 bilhões em investimentos do PAC 2. A informação é da reportagem de Silvio Navarro e Fernanda Odilla publicada na edição deste domingo da Folha e disponível na íntegra para assinantes do jornal e do UOL
Edgar Luiz Cardeal é dono da DGE Desenvolvimento e Gestão de Empreendimentos, criada em 2007 para elaborar projetos no setor.
O responsável pela gestão do Proinfa, programa de incentivo ao uso 
de energias alternativas –como a eólica– é o irmão do empresário.
Valter Cardeal é braço-direito de Dilma no setor elétrico há 20 anos. 
Quando a presidenciável do PT foi secretária de Minas e Energia do RS, 
ele era diretor da CEEE, empresa estadual de energia.
Ele também preside o Conselho de Administração da Eletrosul, 
que gerencia a política energética no Sul –onde atua a empresa 
do irmão–.
Leia a reportagem completa na Folha, que já está nas bancas



Em Nova Cruz é assim que se administra…
Descaso total na Administração que faz acontecer!!!
Ambulância de Nova Cruz a mais de cinco meses abandonada em uma oficina

A ambulância de marca Ducato que devia estar prestando serviço ao Hospital Monsenhor Pedro Moura e a população de Nova Cruz, socorrendo e salvando vidas, se encontra quebrada a mais de cinco meses em uma oficina aqui em Nova Cruz.

Pura irresponsabilidade da atual administração que tem a frente o prefeito Flávio Azevedo (PMDB),será que a prefeitura não estar recebendo o dinheiro que vem todos os meses do governo Federal,para pagar os concertos dos veículos que precisam  de manutenção ou é falta de conhecimento para saber administrar o dinheiro publico.
É por isso que a saúde de nossa cidade estar um verdadeiro abandono em todas as partes. É fazendo acontecer de verdade essa administração sem rumo e sem direção, isto é uma vergonha para Nova Cruz.
Fonte:Xuá do Agreste

Juiz dá prazo de dez dias para Prefeitura pagar os s

alários atrasados do Vice-Prefeito de Nova Cruz.



Decisão
Autos nº: 0001791-93.2010.820.0107
Classe:    Procedimento Ordinário/PROC
Autor:     João Paulo Freire de Andrade
Réu:        MUNICÍPIO DE NOVA CRUZ
Assim,encontra-se o direito do autor previsto na hipótese do inciso I, do art.273.
Destarte, presentes os requisitos legais e  a fundamentação em uma das hipóteses de concessão impõe-se o deferimento do pedido de antecipação da tutela.
Isto Posto em parte a ANTECIPAÇÃO DA TUTELA para que O MUNICIPIO DE NOVA CRUZ seja obrigado a fornecer a  comprovação do pagamento do subsídio mensal do vice-prefeito JOÃO PAULO FREIRE DE ANDRADE, em relação aos meses de junho a dezembro de 2009, na forma do art.273 do Código de Processo Civil c/c o artigo 196, da CF,em até 10 dias, sob pena de bloqueio  dos valores do FPM uma vez que os salários têm cunho alimentar.
Intimem-se com urgência.
Cite-se.
Cumpra-se.
Nova Cruz-RN, 14 de Outubro de 2010.
Ricardo Henrique de Faria
        Juiz de Direito

Fonte: Xuá do Agreste

ROBINSON FARIA SAIU FORTALECIDO NO AGRESTE COM A VOTAÇÃO DE ROSALBA E DE SEU GRUPO PARLAMENTAR
Com a presença do vice – governador Robinson Faria no Agreste e mais os deputados Ricardo Mota, Gesane Marinho, Antonio Jacome, José Dias e Raimundo Fernandes. Além de contabilizar a votação expressiva de Fábio Faria fizeram de Robinson um verdadeiro líder de uma Região. No espaço deixado pelo deputado Robinson Faria que não concorreu a sua reeleição e sim ao cargo de vice – governador. A Região foi absorvida pelos parlamentares com ligação ao Presidente da Assembléia Legislativa. E de acordo com os resultados foi satisfatório tanto para o vice-governador, quanto para os deputados ligados a Robinson, que obtiveram as suas votações na Região Agreste.  Varias cidades tiveram nas suas proporções maioria expressiva para os candidatos ligados ao sistema político liderado por Robinson Faria, no Agreste.  

GESANE MARINHO

A deputada estadual, Gesane Marinho ficou com a coordenação da Região Agreste em prol da candidatura do presidenciável José Serra. A parlamentar foi escolhida para desenvolver e mobilizar na região o nome de Serra para presidente junto com as lideranças do Agreste. 


Deputada Márcia Maia é quem dará posse à governadora eleita Rosalba Ciarlini no dia 1º de janeiro


A deputada estadual Márcia Maia(PSB), reeleita para um novo mandato, é quem vai dar posse à governadora eleita Rosalba Ciarlini(DEM) no dia 1º de janeiro de 2011.
Márcia é vice-presidente da Assembléia Legislativa e assume a presidência da Casa no dia 31 de dezembro em substituição ao deputado estadual Robinson Faria(PMN), que tomará posse no dia 1º de janeiro na vice-governadoria.
Robinson não deixa a presidência da Assembléia quando for diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral(TRE), como chegou a ser noticiado pela imprensa. Ele fica no cargo até o dia 31 de dezembro.
Márcia ficará na presidência da Assembléia até a eleição da nova mesa diretora da Casa, que irá acontecer no início de fevereiro.
PRÓ-SERRA

O senador reeleito José Agripino (DEM) reúniu lideranças ontem no hotel Praia Mar, em Ponta Negra, Natal, para definir estratégias para conseguir reverter a diferença de Dilma Roussef (DEM) no primeiro turno. O objetivo é uma grande virada, como dissemos na nota de abertura.

TCE

Há informações que possivelmente o deputado federal, Betinho Rosado poderá ser confirmado o seu nome para o TCE. Se confirmado o suplente de deputado federal, Rogerio Marinho assumi definitivamente vai depender de Rosalba e o próprio deputado Betinho Rosado se fica em Brasília ou assumi o TCE.

“POSSO ABRIR MÃO DA PRESIDÊNCIA DO SENADO PARA HENRIQUE ASSUMIR NA CÂMARA”
Por: Diego
Senador do 1 milhão de votos nesta eleição, Garibaldi Alves foi o nosso entrevistado do Repórter 98, da 98 FM, nesta quarta-feira (13). Entre vários temas, Gari falou sobre o segundo turno e sobre as movimentações na Câmara e no Senado.
De acordo com o senador, caso ele seja indicado para assumir no Senado deve abrir mão para o seu primo Henrique se fortalecer na Câmara. “Existe a possibilidade de eu ser indicado para a presidência do Senado. Porém, posso abrir mão para Henrique assumir na Câmara. Minha prioridade número um é eleger Henrique na Câmara”, falou Garibaldi.
“Meu voto é da Dilma”
Garibaldi comentou sobre o segundo turno. “Gosto do José Serra. Ele esteve na minha residência antes da campanha. Porém, vou trabalhar para eleger Dilma e o vice Michel Temer do meu partido. Ela foi a grande coordenadora do governo Lula e saberá continuar o trabalho”.
Palanque no RN
Apesar de apoiar Dilma, Garibaldi não sobe no palanque do PT nem amarrado. “Subir no palanque do PT aqui no RN? De forma alguma. Membros do PT (diga-se Hugo Manso) me atacaram pessoalmente no primeiro turno. Henrique está articulando um palanque só nosso para apoiar Dilma”.
Deu no Blog Marcos Dantas
Agreste     
Suplente de Garibaldi confirma que disputará prefeitura de Nova Cruz em 2012

Max Andrade, além de ex-vice-prefeito e presidente do PR de Nova Cruz é o segundo suplente do campeão de votos nestas eleições, o senador Garibaldi Filho (PMDB). Foi um dos principais coordenadores também da campanha do governador Iberê Ferreira (PSB), do deputado federal João Maia (PR) e do estadual Fábio Dantas (PHS) no Agreste, principalmente na sua cidade. Satisfeito com o desempenho de seus candidatos, Max vem se credenciando como o principal candidato a prefeito em 2012, dentro do seu sistema político. E já não esconde mais de ninguém, o seu desejo de disputar as próximas eleições.
O empresário pretende iniciar logo cedo os contatos com partidos políticos e lideranças que demonstrem interesse de se juntar ao seu projeto. Seus principais adversários: a estrutura do atual prefeito Flávio Azevedo (PMDB), que deseja se manter no poder e ex-prefeito Cid Arruda (PMN), que vai tentar retornar aos comandas de Nova Cruz. Na primeira disputa entre todos estes, neste ano Flávio levou a melhor. Todos os seus candidatos, de governador a deputado estadual foram os mais votados do município. Em 2012? É esperar…

PMDB-RS aprova indicação de voto em Serra

Em reunião presidida pelo senador Pedro Simon, o diretório do PMDB do Rio Grande do Sul decidiu há pouco, por maioria, “recomendar” o apoio dos integrantes do partido no estado ao candidato à presidência, José Serra (PSDB).
A decisão foi anunciada pelo senador por meio do microblog twitter com a seguinte frase: “PMDB-RS aprova indicação de voto em José Serra”.
Procurado pelo blog, Simon confirmou a informação.
“O diretório recomendou apoio ao Serra, mas liberando que cada um vote como quiser”, explicou.
A decisão contraria a Executiva Nacional do partido que é presidido pelo deputado Michel Temer (SP), candidato a vice-presidente na chapa de Dilma (PT).

FHC desafia Lula para uma conversa ‘cara a cara’

Catia Seabra, Folha.com
Principal alvo de críticas do PT no programa eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desafiou nesta quinta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma conversa “cara a cara”, quando o petista “puser o pijama”.
Dizendo-se vítima de mentiras, FHC disse que Lula foi mesquinho ao não reconhecer o legado do PSDB e assumir a paternidade da estabilidade da moeda.
“Estou calado há muitos anos ouvindo. Agora, quando o presidente Lula vier, como todo candidato democrata eleito, de novo, perder a pompa toda, perder o monopólio da verdade, está desafiado a conversar comigo em qualquer lugar do Brasil. No PT que seja”, discursou FHC.
Segundo FHC, não é para enumerar as ações de cada governo. “É para ter firmeza, olhando cara a cara do outro, ver dizer as coisas que diz fora do outro. Quero ver o presidente Lula que votou contra o Real, que fez o PT votar contra o Real, dizer que estabilizou o Brasil. Ele não precisa disso. Para que ser tão mesquinho? É isso que eu quero perguntar a ele. ‘Lula, por que isso, rapaz?’ Você pegou uma boa herança, usou. O Serra vai pegar as duas heranças”.
Em discurso a integrantes do PSDB, FHC chamou a petista Dilma Rousseff de duas caras e negou que tenha pregado a privatização da Petrobras, como a candidata acusou no debate da Band:
‘Agora, vêm falar que eu queria privatizar a Petrobras. Quem é esse Gabrielli para falar isso comigo, meu Deus? Fui presidente da República. Ele tem que me respeitar”, afirmou FHC, dizendo que foi processado por ter defendido a Petrobras.
Ao falar das acusações do PT, FHC disse que os adversários “estão muito nervosos” por causa do segundo turno. “Caíram da cadeira. Nunca imaginaram que iriam ao segundo turno. O Lula sempre foi para o segundo turno. Por que a Dilma não iria? Só que agora ela vai às cordas com o nosso voto”.
No evento organizado pelo PSDB de São Paulo –mas sem a presença de Serra– FHC acusou o PT de uso político da máquina pública, Mais uma vez, disse que não passou a mão na cabeça de aliados, de “aloprados”.
“Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice”., discursou FHC, que encerrou o discurso propondo um debate com Lula.
Tomando o cuidado de afirmar que o pijama seria transitório, FHC sugeriu uma conversa entre os dois, a exemplo das visitas que fazia a Lula em São Bernardo do Campo.
“Presidente Lula, terminadas as eleições, quando você puser o pijama, não sei o que vai por, o que vai fazer, será bem recebido. Venha ao meu instituto. Vamos conversar cara a cara […] “Agora de pijama, venha lá. Venha lá. Vamos conversar. Você fez muita coisa boa, mas não precisava ser tão mesquinho, rapaz. Isso diminui você. Não precisa. O Brasil é de todos nós”.
Fonte:Blog do Ricardo Noblat

DEU NA FOLHA DE S. PAULO

Campanha de Dilma pede socorro a Lula

Presidente, cuja exposição foi reduzida, será arma contra perda de votos
Campanha petista foca no Sudeste e contrata o Ibope só para pesquisar mudanças no panorama em São Paulo e Minas
Valdo CruzRanier Bragon e Natuza Nery
Em meio a um de seus piores momentos, a campanha de Dilma Rousseff (PT) voltará a recorrer à popularidade do presidente Lula para estancar a queda nas pesquisas de intenção de voto.
Segundo a Folha apurou, os petistas decidiram aumentar a presença de Lula na TV e em eventos de rua para “mexer com o povão” e ajudar a mobilizar a militância.
A coordenação da campanha também definiu Minas Gerais e São Paulo como Estados prioritários, para evitar que a petista perca votos nos dois maiores colégios eleitorais do país, onde o PSDB venceu os pleitos regionais.
Lula apareceu menos ao lado de Dilma no segundo turno. Suas aparições na TV também têm sido menores.
Essa redução foi definida por uma avaliação de que, no segundo turno, o foco deveria ser na candidata, e Lula não deveria ofuscá-la.
Mas as últimas pesquisas, que indicam uma queda na diferença entre a petista e José Serra, definiram a volta de Lula ao centro do palco.
No Datafolha, a diferença passou de 12 para 7 pontos percentuais, entre o final do primeiro turno e a primeira pesquisa do segundo turno.

Aécio organiza megaevento em favor de Serra

Foto: Orlando Brito
Adriana Vasconcelos, O Globo
O ex-governador e agora senador eleito Aécio Neves voltou a mostrar seu prestígio político em Minas Gerais nesta quinta-feira ao reunir cerca de 450 prefeitos, vice-prefeitos e líderes municipais – entre eles, representantes de partidos do governo Lula – em torno do candidato do PSDB à Presidência, José Serra.
Em um megaevento na capital mineira, que lotou dois auditórios da Associação Médica de Minas Gerais, Aécio e Serra partiram para o ataque, sem poupar o PT e nem o presidente Lula.
Dentro da estratégia da contraofensiva às ações do tucano Aécio Neves em Minas, neste sábado Dilma e o presidente Lula fazem carreata em Belo Horizonte ou em uma das cidades da região metropolitana.
Aécio deixou claro que não perdoou a intervenção de Lula na disputa pelo governo mineiro. Ao agradecer a ajuda dos prefeitos na reeleição do governador Antonio Anastasia, disse que Minas “não se curva a intervenções” e disse que sua vitória só será completa com a eleição de Serra.
– Sempre que o PT teve de optar entre os interesses partidários e os nacionais, ficou com os partidários – afirmou, citando a oposição petista à eleição do ex-presidente Tancredo Neves, ao governo do ex-presidente Itamar Franco, ao Plano Real e à Lei de Responsabilidade Fiscal.

Apoiadores de José Serra se reúnem e definem estratégia para o segundo turno no Estado

Fotos: Assessoria
Aconteceu nesta quinta-feira(14), no Praia Mar Hotel, reunião com lideranças do DEM, PSDB e PPS, partidos que apóiam a candidatura de José Serra a presidente da República.

Reunião foi convocada pelo senador José Agripino, coordenador geral da campanha de Serra no RN no segundo turno.

Durante o encontro, todas as lideranças foram convocadas para disseminar o nome de Serra nas várias regiões do Estado.

No Seridó Ocidental, o deputado Felipe Maia em parceria com o senador José Bezerra Júnior e o prefeito de Currais Novos, Geraldo Gomes, farão a mobilização em prol do tucano.

Nas regiões do Mato Grande e Central foi escalado o deputado José Adécio para propagar o nome de Serra.

O deputado Getúlio Rêgo comandará as ações em prol de Serra no Alto Oeste e em parte do Oeste.

Já os deputados Betinho Rosado e Leonardo Nogueira ficarão responsáveis pela campanha de Serra em parte do Oeste e do Vale do Açú.

O Trairí contará com a atuação do ex-prefeito de Tangará, Gija, para ajudar a divulgar o nome de Serra.

Na região do Agreste, a deputada Gesane Marinho e o ex-prefeito de Goianinha Disson Lisboa ficarão encarregados de trabalhar junto ao eleitorado em favor do presidenciável tucano.

O prefeito de Bom Jesus, Júnior de Lurdinha, é quem irá espalhar o nome de Serra na região do Potengi.

Em Natal, a campanha de Serra será tocada neste segundo turno por Tawfic, que foi candidato na última eleição, e pelo deputado estadual eleito Dibson Nasser.

Vereadores que apóiam Serra também ajudarão na campanha do candidato do PSDB, tendo a companhia dos coordenadores de logística Manoel Perreira, Fátima Lapenda e Valéria Marinho.
Estiveram presentes à reunião, além de Agripino, o senador José Bezerra Júnior; o deputado federal Rogério Marinho; deputados estaduais Getúlio Rêgo, José Adécio, Leonardo Nogueira e Wober Júnior; e ainda os vereadores Ney Júnior e Albert Dickson; o secretário da Juventude Esporte e Lazer, Chagas Catarino;

“José Serra é a melhor opção para governar o nosso país, pois tem capacidade e serviços prestados ao Brasil. Agora é Serra, vote 45”, declarou Felipe Maia.
Fonte:Blog do Oliveira

Serra no Twitter: 500 mil seguidores


Enquanto debatia com a candidata do PT na Band, domingo, Serra ultrapassou a marca de meio milhão de seguidores no Twitter. Neste segundo turno, seu twitter cresce a uma média de 3 600 seguidores por dia, o dobro do primeiro turno e três vezes mais do que o de Dilma no mesmo período. Dilma tem atualmente 260 000 seguidores em seu twitter.
Quando chegou a meio milhão de seguidores, Serra se tornou, também, um dos 500 perfis mais seguidos do mundo no Twitrank. Hoje, Serra alcançou a 317º colocação nesse ranking, subindo quase 200 posições em dois dias.
Fonte: Veja (Radar on-line)
Do blog: Vale lembrar que as ferramentas virtuais foram primordiais na campanha de Barack Obama, nos Estados Unidos.

“Agripino e Rosalba farão a diferença no 2º turno”, diz Rogério Marinho

Deputado acredita que vantagem de Dilma nos pequenos municípios do RN poderá ser revertida com apoio da governadora eleita e do senador.

Por Marília Rocha


Foto: Carla Cruz

A campanha para a Presidência da República está sendo trabalhada em todos os estados do Brasil e, no Rio Grande do Norte, a articulação da candidatura de José Serra também é feita pelo deputado federal Rogério Marinho (PSDB), que é um dos coordenadores da campanha para o Nordeste e transferiu a chefia da coordenação estadual para o senador reeleito José Agripino (DEM). 

Para Marinho, a diferença de votos de José Serra (PSDB) para Dilma Rousseff (PT) no Estado poderá ser revertida com o apoio da governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM) e de José Agripino (DEM). 

“Temos agora uma nova campanha, até com os partidos que não compuseram a chapa no 1º turno. Agora, no segundo turno, Agripino e Rosalba farão a diferença e vão encurtar a distância dos pontos percentuais nos municípios economicamente mais frágeis”, argumenta Rogério Marinho. 

Durante a entrevista do Jornal 96, da 96 FM, o coordenador da campanha lembrou que no 1º turno existiam seis candidaturas e agora, com a bipolaridade, fica mais fácil de comparar. “No segundo turno o processo democrático é mais aprofundado, analisamos o projeto de país que queremos”, destaca Rogério Marinho. 

Rogério Marinho destacou, ainda, que já no primeiro turno partidos aliados ao candidato tucano à presidência venceu as eleições em alguns estados do Brasil, como Santa Catarina, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Norte. 

Rogério Marinho (PSDB) também comentou que o material de campanha está sendo consumido “voluntariamente” e os 2.500 adesivos do 1º turno já foram pedidos por eleitores na sede do comitê. Ele falou ainda das pesquisas internas que mostram um incremento na candidatura de Serra no Distrito Federal, em Rondônia, em Minas Gerais e em São Paulo. 


Sobre os debates entre os candidatos, Rogério Marinho disse que espera que no próximo debate prevaleça a discussão de temas importantes para o país como educação pública, obras estruturantes e disse que o candidato tucano terá posicionamento em relação a duplicação da BR-304, porto, ramal ferroviário, mina de Jucurutu, aeroporto de São Gonçalo.

“O presidente esta mandando para nós [do Rio Grande do Norte] um material com o compromisso de campanha que estão pautados, se comprometendo a fazer o aeroporto através de uma concessão”, destaca.

A visita de José Serra ao Rio Grande do Norte também foi alvo de perguntas no Jornal 96. Sobre o assunto, Rogério disse que existe a pré-agenda para o dia 26 de outubro, mas que a confirmação só será feita 72 horas antes da visita. “Conversamos com senadora Mariza Serrano, e como as agendas são muito voláteis ainda não confirmamos. Mas há um interesse do candidato e nosso que ele percorra todos os estados do Nordeste como fez no 1º turno”.

A desvantagem de Serra no Nordeste foi comentada por Rogério que apresentou obras feitas pelo candidato. “Serra foi um dos constituintes que mais fez pelo Nordeste, através dos Fundos Constitucionais. Ele também fez como Ministro o Prodetur, que atua nas área de saneamento e dos planos diretores, o seguro desemprego do FAT e liberou verba para o tratamento de doenças como AIDS e câncer. Ele tem experiência administrativa, política e certamente tem todas as condições de administrar o país”, revela.

No final da entrevista, Rogério Marinho (PSDB) comentou sobre a sua não reeleição este ano e creditou a legislação eleitoral e ao coeficiente eleitoral. “Não pertencemos a nenhum grupo político e tivemos na região metropolitana mais de 36 mil votos, fomos o segundo deputado federal mais votado, mas juntando o estado todo tivemos 70 mil votos. A não reeleição se deveu as circunstâncias do pleito, onde candidatos com menos votos ganharam”, frisa.


A possibilidade de Rogério Marinho (PSDB) disputar uma vaga na Prefeitura de Natal também foi alvo de perguntas e sobre o assunto, Rogério disse que prefere esperar o resultado do segundo turno. “Vamos esperar terminar o segundo turno. Temos responsabilidade de conduzir o partido em Natal e no Rio Grande do Norte nas eleições de 2012, 2014, 2016..nós não estamos arquivados, mas não podemos fazer uma conjectura, vamos aguardar o término do segundo turno”, disse.

O entrevistado lembrou ainda dos seus projetos na Câmara federal e disse que via pedir que os deputados federais eleitos “apadrinhem” seus projetos. “Temos um projeto o metrópole digital que estão assegurados R$ 46 milhões e treinados 1.200 jovens e a universidade irá tocar independente da não renovação e os outros, vamos pedir que algum deputado apadrinhe”, argumentou.

Fonte:Nominuto.com

DEU EM O GLOBO

Em Minas, Aécio busca virada para Serra

Ex-governador comanda ato com prefeitos mineiros, em ofensiva para fazer com que tucano supere Dilma no estado
Adriana Vasconcelos
Com o ex-governador e senador eleito Aécio Neves à frente, o PSDB mineiro organiza hoje um megaevento em Belo Horizonte. O objetivo é atrair para a campanha do presidenciável José Serra prefeitos que, no primeiro turno da eleição, pregaram o voto “Dilmasia” (na petista Dilma Rousseff, para a Presidência, e no tucano Antonio Anastasia, para o governo estadual) em Minas.
Com o governador Anastasia reeleito, Aécio pretende usar sua popularidade para reverter a vantagem de Dilma no estado.
Aliados de Aécio indicavam ontem que pesquisas internas teriam constatado que a diferença entre Dilma e Serra em Minas já teria caído para a mesma diferença registrada ontem pelo Ibope no cenário nacional (seis pontos).
Ontem à noite, Aécio disse que confia na vitória de Serra, e disse que vai sugerir a ele, hoje, que assuma compromisso com os prefeitos de estabelecer um índice de reajuste para os repasses do FPM, o Fundo de Participação dos Municípios.
– O presidente Lula, por ter um contato direto com a população, se preocupou pouco com as administrações municipais, disse Aécio.
– Minas, estado com um grande número de municípios, talvez seja o local adequado para ele incorporar esse chamamento e se comprometer com a recuperação do FPM.
Leia mais em O Globo

DEU EM O GLOBO

O 2º turno mais acirrado desde 1989

Henrique Gomes Batista
Nenhum segundo turno de eleição presidencial, desde 1989, começou tão disputado como o atual: seis pontos de vantagem de Dilma sobre Serra, segundo o Ibope.
O segundo turno de 1989, para o instituto, começou com Collor com 12 pontos de vantagem sobre Lula (50% a 38%). Mas a diferença caiu ao longo do tempo e a última pesquisa apontava Collor apenas um ponto à frente do petista, vantagem dentro da margem de erro. Collor venceu.
Em 1994 e 1998, Fernando Henrique ganhou no primeiro turno.
Já em 2002, a vantagem de Lula sobre Serra na primeira pesquisa Ibope do segundo turno era de 29 pontos (60 a 31) e foi para 22 pontos no último levantamento (58 a 36).
Em 2006, a diferença em favor de Lula sobre o tucano Geraldo Alckmin passou de 12 pontos (52 a 40), na primeira pesquisa, para 22 pontos (58 a 46), na última.
O Datafolha também indica o início do segundo turno mais disputado: sete pontos de vantagem para Dilma, mesmo patamar da primeira pesquisa de 2006.
Pelo instituto, em 1989 a vantagem de Collor sobre Lula começou em nove pontos (48 a 39) e terminou com três pontos (47 a 44 na última pesquisa).
Em 2002, a vantagem de Lula era de 26 pontos (58 a 32 sobre Serra), percentual que se manteve no último levantamento.
Já em 2006, a diferença era de sete pontos do petista sobre Alckmin, mas se alargou para 21 pontos na última pesquisa antes das eleições.

Presidente: 2010 não é 2002 e não é 2006

César Maia, ex-prefeito do Rio de Janeiro
1. No segundo turno da eleição presidencial de 2002, embora Lula não tenha alcançado os índices que ele mesmo alcançou em 2006 e Dilma em 2010, há uma diferença fundamental. Dois fortes candidatos que somaram mais de 20% dos votos, e que tinham expressão regional e nacional, apoiaram abertamente Lula no segundo turno: Garotinho e Ciro Gomes. Dado o perfil de ambos, a indução ao voto convergia com o perfil de Lula.
2. No segundo turno de 2006, embora a diferença de Lula para Alckmin tenha sido bem menor, a tertius – Heloisa Helena – teve apenas 6%, e a origem de seus votos estava à esquerda de Lula. Por isso, o segundo turno de 2006 abriu com Lula radicalizando à esquerda com um discurso demagógico fortemente estatizante, acusando seu adversário do contrário.
3. Agora, em 2010, a tertius – Marina Silva – obteve votação expressiva de 20%. Mas a origem de seus votos é dicotômica: 50% de voto “politicamente correto”. Não necessariamente à esquerda. Por exemplo, o voto ético. E 50% de voto conservador que saiu da Dilma em função de valores cristãos. Com isso, Serra tem capacidade de atrair pelo menos metade do “voto politicamente correto” e 100% do voto conservador de Marina. Ou seja: 15 pontos.
4. Como os 42% de Marina (sobre o total de eleitores que compareceram a urna em 3 de outubro) não são ideológicos, mas pragmáticos em boa medida, e além disso a abstenção e votos brancos/nulos somaram 27%, o segundo turno de 2010 está em aberto. Até que se avalie o poder de atração de Serra.
Fonte:Blog Ricardo Noblat

CNT/Sensus: Dilma cai em todas as regiões

Pesquisa CNT/Sensus divulgada há pouco em Brasília mostra que as intenções de votos na candidata Dilma caíram em todas as quatro regiões do país.
Confira a comparação feita entre a pesquisa divulgada no último dia 28 de setembro com a de hoje.
Norte/Centro-Oeste Dilma tinha 48,9% passou para 40,7% 
Serra tinha 38,2% passou para 45,7%
Nordeste Dilma tinha 66% passou para 60,7% 
Serra tinha 24,5% passou para 32,1%
Sudeste 
Dilma tinha 52,1% passou para 43,3% 
Serra tinha 36% passou para 44,7%
Sul 
Dilma tinha 40,7% passou para 36,3% 
Serra tinha 45,5% passou para 56%
A margem de erro é de 2,2 % para mais ou para menos.
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e realizada entre os dias 11 e 13 de outubro em 136 municípios de 24 estados. Foram feitas 2 mil entrevistas.
Fonte:Blog Ricardo Noblat

Pense em uma administração que faz acontecer!!!
Veja ai algumas ruas que o lixo e a lama estar dominando em Nova Cruz
ESCRITO POR DUDA XUÁ    
É vergonhosa a realidade das ruas de nossa cidade totalmente tomada pelos lixões, que a cada dia fica provado à falta de administração que a cidade estar sofrendo sem que o prefeito tome qualquer providência em relação ao lixo e a lama e o mato deixa a cada dia a nossa cidade feia e o nosso povo mais doente diante desta realidade de abandono em Nova Cruz.
Rua ao lado da Igreja do Bairro Frei Damião
Rua Sargento Pinheiro bairro Frei Damião
Rua Alberto Maranhão
Rua Carlos Alexandre Bairro Frei Damião
Praça do Bairro Frei Damião
Rua por tras da AABB
Última atualização ( Qua, 13 de Outubro de 2010 16:54 )

 

Entrada da cidade de Nova Cruz de quem vem de Montanhas, que paisagem linda!
ESCRITO POR DUDA XUÁ    
Veja ai à bela paisagem da entrada da nossa cidade de quem vem da cidade de montanhas, entrando pelo bairro da coréia na Rua Frei Serafim de catania, o lixo e a lama tomando conta das ruas sem que haja uma limpeza padronizada em nossa cidade.
 Fica cada dia visível a falta de respeito para com a população que mostra cada vez mais as ruas tomadas pelo lixo e o abandono dessa administração. Acompanhe algumas fotos das ruas que nossa reportagem passou e os moradores fizeram questão de mostrar para todo povo de Nova Cruz e do mundo ver.
Fonte:Xuá do Agreste

Bancários voltam hoje ao trabalho

Os bancários do Rio Grande do Norte aceitaram as propostas dos 
bancos oficiais e retornam ao trabalho nesta quinta-feira, depois de 
duas semanas de greve por melhores salários e avanços no plano de 
carreira. Apesar de o Comando Nacional alardear conquistas nas 
negociações com o Banco do Brasil e com a Caixa Econômica, 
o Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte avaliava que 
a proposta ainda estava muito aquém do que desejam os 
trabalhadores, que esperavam um reajuste de no mínimo 11%.
Rodrigo SenaGreve criou problema para correntistas que queriam depositar dinheiro e para os que buscavam o setor de habitação da CEFGreve criou problema para correntistas que queriam depositar dinheiro e para os que buscavam o setor de habitação da CEF


Assim mesmo, a categoria acabou votando pelo fim da greve, segundo o sindicalista Marcos Tinoco, porque a maioria dos bancários estava votando pelo fim da greve em todo o  país, embora rejeitasse umas propostas e outras não dos bancos oficiais. “A gente volta ao trabalho com uma moção de repúdio ao governo Lula e sob protesto”, disse ele, depois do fim da assembleia da categoria, que ocorreu ontem à no

Ao longo dos 15 dias de paralisação, os maiores prejudicados foram os trabalhadores e empresários, que não tiveram como sacar seus salários ou FGTS, além de pagar contas com boletos superiores a R$ 1 mil, como aconteceu com a dona de casa Joselma Rodrigues. “Estou esperando há muito tempo para trocar um cheque e pagar a prestação do carro que é de R$ 2,5 mil”. Ela aguardava por atendimento na agência do Banco do Brasil da Avenida Rio Branco, na qual há um processo de triagem para atendimento ao público. Por dia de atraso no pagamento da parcela, D. Joselma paga R$ 30 de juros mais multa.

As propostas dos bancos oficiais aceitas sob protesto, em resumo é a seguinte: o Banco do Brasil propôs reajuste salarial de 7,5% sobre todas as verbas salariais (sem o teto de R$ 5.250,00 da Fenaban) e elevação  piso salarial para R$ 1.600, o que representa um aumento real de 8,71%, com correção de todo o PCS. Já a proposta da Caixa Econômica que foi aceita, contempla reajuste salarial seguindo a regra da Fenaban, de 7,5% em todas as verbas, também sem o teto de R$ 5.250,00.

O piso salarial da carreira administrativa (PCS de 2008) também vai para R$ 1.600, mediante aplicação de 10,19% sobre o valor da referência 201 de 31/08/2010.

Após conclusão do contrato de experiência de 90 dias, enquadramento automático dos empregados da carreira administrativa (PCS 2008) na referência 202 e dos empregados da carreira profissional na referência 802 de sua tabela.

Quanto a promoção por  mérito, os empregados com no mínimo 180 dias trabalhados em 2009 e em condições de serem promovidos em 31/12/2009 serão promovidos em uma referência a partir de 1º de janeiro deste ano.

Movimento chega ao fim em todo o Brasil 


São Paulo (AE) – Depois de 15 dias de paralisação, os bancários aceitaram ontem a proposta dos bancos de reajuste salarial de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250. Acima dessa faixa, a oferta é uma parcela fixa de R$ 393,75 ou a correção da inflação (4,29%), o que for mais vantajoso. Banco do Brasil e Caixa vão reajustar em 7,5% independentemente do salário. As agências devem voltar a funcionar normalmente a partir de hoje. 

A proposta dos bancos inclui ainda reajuste de 7,5% para todos os benefícios. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também será corrigida em 7,5%, com exceção do limite individual da Parcela Adicional, em que o valor passará de R$ 2.100 para R$ 2.400 (14,28%). Para os funcionários da Caixa Econômica, a proposta é distribuir 4% do lucro líquido de maneira linear para todos os empregados.

Bragança Paulista, no interior de São Paulo, e Criciúma, região Sul de Santa Catarina, foram as duas primeiras áreas a aceitarem a proposta em assembleia. “Sexta-feira os banqueiros sentaram com os líderes sindicais e esgotaram esse assunto. Sabíamos que haveria um acordo”, diz uma fonte que participou da negociação feita na semana passada.

São Paulo, que reúne a maior parte das agências do País, foi a última região a avaliar a proposta em assembleia. Mesmo antes da decisão, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, já afirmava que a proposta dos banqueiros era “satisfatória” e sugeria que todas as assembleias aceitassem o reajuste. Cordeiro também disse que as agências devem funcionar normalmente nesta quinta-feira. 

Até a decisão dos bancários, pelo menos 8,3 mil agências do País – de um total de 19,8 mil – estavam com as portas fechadas, segundo a Contraf. Trata-se da maior greve organizada pela categoria nos últimos 20 anos.
Fonte:Tribuna do Norte 

MP lança campanha sobre empréstimo consignado

– Publicado por Robson Pires

Acontece na sexta-feira, 15 de outubro, o lançamento oficial da Campanha de Esclarecimento sobre Empréstimo Consignado.

Idealizada pelo Centro de Apoio Operacional às Promotorias do Idoso (Caop Inclusão), a campanha surgiu devido ao número crescente de abusos praticados contra aposentados e pensionistas que são levados a contrair dívidas sem planejamento, causando um superindividamento.
O evento acontecerá no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, em Candelária (Natal/RN), a partir das 9h30 e contará com palestras com temas como: “O que é o empréstimo consignado?” e “O idoso e o seu direito de contratar: a importância de uma campanha de esclarecimento”. O chefe da divisão de consignação de benefícios do INSS, Edmilson Costa Silva, também vai participar.
Também na sexta-feira será firmado termo de parceria com representantes do Ministério Público, do Tribunal de Justiça, INSS, IPERN e Correios para difusão e implementação da campanha, além de uma apresentação cultural com a participação do cordelista José Acaci, que apresentará poema cantado com a temática da campanha.

Deu também no Blog Marcos Dantas
Agreste     
Vice-prefeito de Nova Cruz entra na Justiça para receber seis meses de salários atrasados
Cansado de esperar pela boa vontade do prefeito Flávio Azevedo (PMDB), o vice João Paulo (PR) resolveu entrar na Justiça, para receber seus seis meses de salários atrasados. A dívida já soma R$ 45 mil, já que seu salário é de R$ 7.500,00 por mês, metade do que recebe o prefeito. A alegação de Flávio é que Nova Cruz enfrenta dificuldade financeira, justificativa não aceita por João Paulo.
Certamente ele está fazendo alguma estripulia, empregando muita gente. O descaso é tão grande que o povo aqui já se acostumou em não receber dinheiro“, disse o vice-prefeito em contato com o Blog. Secretários e cargos de confiança também acumulam meses sem receber salários, mas diferentemente do vice-prefeito, nem acionaram a Justiça e muito menos criaram coragem de denunciar o prefeito Flávio Azevedo.