Modelo de imóveis populares divide opiniões

Modelo de imóveis populares divide opiniões
Especialistas em engenharia e arquitetura ouvidos pelo jornal O Globo têm visões diferentes quanto ao padrão da cartilha da Caixa Econômica Federal (CEF) para moradias de baixa renda, que estabelece em 35 metros quadrados o tamanho das casas com dois quartos, sala, cozinha e banheiro e em 42 metros quadrados apartamentos com planta semelhante, acrescida de área de serviço. Alguns consideram viável, dentro da disponibilidade de renda de quem vai adquirir as unidades. Mas há também a defesa de que um imóvel com a metragem estabelecida não é ideal para famílias numerosas.
A presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Deise Goes, acha as plantas “pequenas demais” para famílias com seis, oito pessoas. Já o arquiteto Flávio Klener diz que as duas plantas são viáveis e que apartamentos de 43 metros quadrados foram lançados em 2008 em bairros da Zona Oeste e Baixada.
Para o presidente do Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, as plantas se assemelham a construções existentes no país, como flats e, dentro da renda disponível, melhoram a qualidade de vida. Leia mais em: Modelo de imóveis populares divide opiniões

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