Ter um celular em casa e outro para sair é solução contra risco de golpes?

A onda crescente de roubos de celulares que levam a invasão de contas bancárias fizeram o escritor e jornalista Chico Felitti adotar a tática do “celular fixo”: manter um telefone em casa só com os principais apps de banco e outro “móvel”, para usar na rua.

A estratégia repercutiu nas redes sociais. Até o momento a sua publicação tem mais de 4 mil curtidas. Mas será que ter dois celulares —um pessoal e um outro para poder sair na rua com menos medo— é solução para nos manter mais seguros? Segundo os entrevistados, a tática ajuda, mas não resolve tudo.

Como existem vários tipos de golpes, infelizmente, é preciso conhecer o máximo que puder sobre as tentativas dos criminosos antes de tomar qualquer decisão. Mas, para evitar golpes com Pix ou acesso a seus apps bancários, esta pode ser, sim, uma boa decisão.

Caso você opte por ter dois celulares, o conselho é: instale em um todos os aplicativos sensíveis como os de bancos, de investimento e carteiras virtuais de cartões de crédito. No outro, você pode manter os apps de comunicação necessários para o dia a dia.

Tilt/UOL

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