Beto: A nominata que implodiu Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Beto Rosado fez sua melhor campanha, teve 83 mil votos para deputado federal, mas não conseguiu a reeleição, isso tudo por causa da nominata.

O pior, Beto na teoria montou uma chapa forte. Chamou Major Brilhante que tinha o potencial de derrotar o próprio Beto. O problema que na reta final, Sargento Gonçalves tomou os votos da turma que queria um militar valente. Brilhante perdeu potência, teve 30 mil votos.

Aí começa o desastre da nominata montada por Beto. Karla Veruska, esposa do vereador Raniere, em 2018 teve 45 mil votos, agora vergonhosos 6 mil votos. Jerônimo Sertão, influenciador digital famoso, bolsonarista, obteve apenas 9 mil votos. Mara e Kerinho ficaram na casa dos 4 mil votos. Cícero Martins 1.400 votos. Até Zé Lins, que teve 8.500 votos falhou. Todos receberam assistência do PP, foi colocado tudo que foi prometido, mas passaram longe da votação que esperavam ou prometiam.

As vezes um, dois, até três falham. No caso da nominata de Beto todos falharam. Mesmo fazendo uma campanha estruturada, grande, fora de Mossoró, não deu para a renovação do mandato. No papel a chapa era ótima, nas urnas não foi. Talvez faltou um pouco mais de cobranças, olhar se a turma estava de fato entregando o prometido. Uma espécie de coordenação geral.

A votação de Beto, Garibaldi, Kelps, Thabata, Brilhante, Dr Pio e Kalina de Dr Bernardo juntos teriam feito 4 deputados federais se tivessem no mesmo partido. Separados, nenhum entrou porque não atingiram o quociente eleitoral nos seus partidos. Aí a importância de formar uma nominata robusta e como administrar bem para essa nova lei.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

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