Nova Cruz/RN -

Dr. Pedro Cavalcanti tira dúvidas sobre alergias respiratórias no 60 Minutos

Não perca nesta quarta-feira (13), às 11h15, entrevista ao vivo com o otorrinolaringologista Pedro Cavalcanti sobre o tema alergias respiratórias, no programa 60 Minutos, da TV Ponta Negra.
Entre os diversos pontos abordados na conversa, estão os cuidados necessários para evitar crises de asma e rinite, como a higiene doméstica e o acompanhamento médico do paciente, além das melhores alternativas de tratamento. 

HOJE É DIA DE PRIMEIRO IBOPE DO SEGUNDO TURNO
E nesta quarta-feira pós-feriado, o Jornal Nacional, da TV Globo, divulgará a primeira rodada de pesquisa do instituto Ibope no segundo turno das eleições presidenciais. 
Pesquisa que já deverá vir com os efeitos do debate da Band.
Lembrando aos eleitores do Blog: o Ibope terminou o primeiro turno apostando que não haveria o segundo.
Agora deve estar fazendo as contas mais cuidadosamente.
CID ARRUDA – 2012
Já existe nos bastidores da política de Nova Cruz, como certo o nome do ex-prefeito Cid Arruda, para a eleição de 2012, como eventual candidato a prefeito do município. Cid deverá enfrentar mais uma vez o prefeito Flávio Azevedo. O mesmo já enfrentou Flávio Azevedo, e derrotou nas urnas duas vezes. Vamos ver agora pela terceira vez…
dEU  EM O GLOBO

Horário de verão começa em 11 estados no dia 17

Medida prevê economia de R$ 2,2 bilhões com consumo de energia e vai até 20 de fevereiro
Começa no primeiro minuto deste domingo o horário de verão. Moradores dos 11 estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, incluindo o Distrito Federal, terão de adiantar seus relógios em uma hora.
A medida vale até 20 de fevereiro e não atinge os estados do Norte e do Nordeste.
O horário de verão deve trazer uma redução de 5% no consumo de energia do país. Com forte impacto no horário de pico, a medida, neste ano, deverá promover, segundo o governo federal, uma economia de R$ 2,2 bilhões.
A mudança do horário diminui o carregamento nas linhas de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição, para que o fornecimento, em épocas de maior consumo, seja mais eficiente.
O horário de verão – que foi implementado pela primeira vez no Brasil em 1942 – já começa a mudar os horários de alguns serviços e empresas. A BM&F Bovespa, por exemplo, anunciou que, a partir de segunda-feira, o pregão do mercado de ações, que é das 10h às 17h, passará a ser realizado entre 11h e 18h.

Robson Carvalho

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7395/10, do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que institui o Programa de Acesso ao Ensino Técnico – Protec, cujo objetivo será conceder bolsas de estudo para jovens que optarem por cursos técnicos e profissionalizantes e seqüenciais de formação específica, em instituições de ensino técnico ou profissional.
Pela proposta, será concedida bolsa de estudo integral ao estudante cuja renda familiar mensal per capita não exceda a dois salários mínimos. Já aqueles cuja renda familiar mensal per capita estiver entre dois e três salários mínimos terão direito a bolsa de estudo parcial de 50% ou de 25%.
“Para ser beneficiado, o estudante terá que ter cursado pelo menos o ensino fundamental na rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista. As bolsas serão concedidas também a estudante portador de deficiência”, explica o deputado Rogério Marinho, que pretende beneficiar o maior número de jovens de baixa renda em todo Brasil.
A matéria será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; Constituição, Justiça e Cidadania; e Finanças e Tributação, antes de ser votada pelo Plenário.

Rio Grande do Norte     
Depois de 10 dias de descanso na Alemanha, Rosalba desembarcará na segunda-feira para iniciar transição
A governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM) desembarca no Rio Grande do Norte na próxima segunda-feira (18), depois de 10 dias de descanso na Alemanha, precisamente na cidade de Offenburg, onde reside Karla Ciarlini, sua filha. O ex-deputado Carlos Augusto Rosado (DEM), esposo da governadora, também chega ao Estado.
Na próxima semana serão iniciadas as conversas para a formação da equipe de transição. Uma comissão será formada para se interar das informações de como anda finanças e situação do Governo do Estado. Além dos membros da comissão, um coordenador geral da equipe de transição também será anunciado pela governadora eleita Rosalba Ciarlini.

Rio Grande do Norte     
Betinho Rosado ou Felipe Maia também são nomes que poderão compor secretariado para acomodar Rogério Marinho
Outro aliado importante da governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM) que não conseguiu sua reeleição foi o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), que ficou de fora por causa de apenas 4.205 votos. Rogério foi mais votado que dois deputados eleitos: Sandra Rosado (92.746) e Paulo Wagner (55.086), eleitos nas sobras de suas coligações. Presidente do PSDB potiguar, Rogério deverá ser beneficiado com a convocação de um colega para o secretariado.
Nomes como Felipe Maia e Betinho Rosado, ambos do DEM, vem sendo cotados para compor o secretariado de Rosalba. Filho do senador José Agripino, Felipe Maia é advogado e antes de ser deputado, era vice-presidente da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas (FCDL). Já Betinho, além de cunhado da governadora, já foi secretário de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia (2003) e Educação, Cultura e Desporto (2004), todos no Governo Wilma de Faria.
Rio Grande do Norte    
Leonardo Nogueira é cotado para assumir a Saúde no Governo Rosalba e acabaria beneficiando o suplente José Adécio
Depois que o vice-governador eleito Robinson Faria (PMN) admitiu publicamente que se for convidado, aceita uma pasta no secretariado do novo Governo, agora surge mais um política para compor os auxiliares da governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM). O deputado Leonardo Nogueira (DEM), que é médico e marido da prefeita Fafá Rosado (DEM) de Mossoró, vem tendo seu nome cotado para assumir a Secretaria de Saúde Pública, uma das áreas mais criticadas por Rosalba na campanha.
Com a convocação de Leonardo Nogueira, o deputado José Adécio (DEM), que não conseguiu se reeleger e ficou na primeira suplência, seria convocado para continuar no plenário da Assembleia Legislativa. Dificilmente Rosalba deixará de convocar um deputado estadual para o secretariado. É que José Adécio é um amigo e seguidor fiel do senador José Agripino Maia (DEM) e sempre foi leal ao partido. Outros nomes também vêm sendo especulado para a Saúde como o médico Ricardo Curioso, que preside a Liga Norte-riograndense Contra o Câncer.
Fonte:Blog Marcos Dantas

Folha e RedeTV! fazem no domingo novo debate com presidenciáveis

DE SÃO PAULO
Em parceria com a RedeTV!, a Folha promove no próximo domingo, dia 17, às 21h10, o segundo debate presidencial do segundo turno.
Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) confirmaram presença no debate, que será mediado pelo jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha e apresentador do programa “É Notícia”, da RedeTV!.
O debate, que acontece nos estúdios da sede da emissora, em Osasco, será transmitido ao vivo pelo UOL (Universo Online), portal de internet do Grupo Folha, com comentários em tempo real feitos pela equipe de jornalistas escalados para a cobertura do evento.
A RedeTV! e o portal da emissora na internet também transmitem o encontro.
As regras do debate, que deve ter cinco blocos, serão definidas com as campanhas durante a semana.
Para internautas que desejam acompanhar o evento no Twitter, a “hashtag” (símbolo do jogo da velha que indica um assunto) que será usada é #folharedetv.
Este é o terceiro debate presidencial promovido pela Folha nestas eleições.
Também foram realizados debates em parceria com a RedeTV! com os candidatos aos governos de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará.
Além disso, o jornal promoveu sabatinas com os principais candidatos aos governos de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná.
DEBATE FOLHA/UOL
A campanha da candidata petista não confirmou o debate Folha/UOL na internet, que aconteceria no dia 21.
No primeiro turno, o evento reuniu os três principais candidatos à Presidência –Dilma, Serra e Marina Silva (PV)– e foi a primeira transmissão do gênero no Brasil, com recorde de audiência.

Deu na Folha de São Paulo

Panfleto contra Dilma e PT assinado por bispos da CNBB circula em missa em MG

RODRIGO VIZEU
DE BELO HORIZONTE

 Um panfleto atribuindo posições pró-aborto do PT ao governo federal, ao presidente Lula e à presidenciável petista Dilma Rousseff foi distribuído nesta terça-feira em uma missa campal em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A missa foi comandada pelo arcebispo metropolitano de BH, dom Walmor Azevedo.

Advogado Cyrus Benevides promove Encontro Jurídico para comemorar 10 anos de profissão

Para comemorar 10 anos de profissão, o advogado Cyrus Benevides promoverá, depois de amanhã, um Encontro Jurídico. 

Encontro com participação gratuita, coordenador pelo juiz e professor, Bento Herculano, e que contará com as palestras do advogado Misael Montenegro e do ministro José Delgado.
Os participantes do evento, com inscrições abertas aos 400 estudantes de Direito da UnP e a 200 convidados, entregará certificado de hora complementar. 

“O Encontro Jurídico traduz a realização de um sonho, que é trazer dois palestrantes de renome nacional, de forma inteiramente grátis: o ministro José Delgado e Misael Montenegro”, disse Cyrus. 

O encontro acontecerá na quinta-feira, às 19 horas, no auditório do Ministério Público, em Candelária. 
Fonte:Blog Thaísa Galvão

Mônica Bergamo: PSDB contabiliza como certos apoios do PV em PE, PB e RN

DE SÃO PAULO


Lideranças do PSDB contabilizam como certos os apoios do
Partido Verde ao tucano José Serra em três Estados do Nordeste: Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada nesta terça-feira pela Folha (a íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Serra e Dilma Rousseff (PT) disputam os votos dos eleitores de Marina Silva (PV) no segundo turno. Ela ficou em terceiro lugar no primeiro turno da disputa à Presidência. A tendência, no entanto, é de que Marina mantenha-se neutra.
O PV marcou para o dia 17, em São Paulo, a convenção que decidirá os rumos do partido no segundo turno da eleição presidencial.
Antes do encontro, Marina vai se reunir com os dois candidatos e entregará um documento com os principais pontos de seu programa que ela espera ver incorporados às plataformas dos ex-concorrentes.
DATAFOLHA
Os votos dos eleitores de Marina vão neste momento majoritariamente para Serra. Segundo o Datafolha, o tucano herda 51% dos quase 20 milhões de votos obtidos pela candidata do PV no primeiro turno da eleição.
Dilma fica com apenas 22% dos votos de Marina, conforme pesquisa realizada com 3.265 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte:Folhade São paulo

ELEIÇÃO DA CÂMARA
Na eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Nova Cruz, o atual presidente da Casa Legislativa, Antonio Gomes, também é candidato a presidente. Vamos esperar os acontecimentos e as articulações políticas nos bastidores da cidade de Nova Cruz.
ROBINSON FARIA
Como a futura governadora já deu sinal verde para o seu vice Robinson Faria coordenar a eleição da nova mesa diretora da Assembléia Legislativa para o biênio de 2011 a 2012. A governadora possivelmente dará também a missão ao seu vice de ao lado dos seus deputados que foram votados na sua região de fazer as indicações dos cargos estaduais.
CID ARRUDA
O ex- prefeito Cid Arruda, e fiel amigo do vice – governador Robinson Faria deverá assumir um cargo de destaque na gestão da governadora Rosalba Ciarline.
DISON
O nome de Dison, também será um nome de destaque no Agreste que deverá ser contemplado também no governo de Rosalba. Dison foi coordenador político na Região.
Concursos com inscrições abertas no RN oferecem 393 vagas; até R$ 6.611,39
Três concursos com inscrições abertas no Rio Grande do Norte concentram as energias dos concurseiros de plantão. Após mais de trinta anos sem realizar seleção, o Departamento de Trânsito do RN finalmente lançou seu edital com 285 vagas para níveis médio e superior. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte está com inscrições abertas para 55 vagas também para os dois níveis. Já o Tribunal de Regional do Trabalho oferece 53 vagas com atraentes salários, com o vencimento para nível superior chegando a R$ 6.611,39.

Foi dada a largada, são 393 vagas. As inscrições terminam no fim do mês e as provas estão previstas para novembro e dezembro. Confira mais informações sobre os três certames abaixo:

TRT/RN
O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região lançou edital para realização de concurso público para cargos de níveis médio e superior. O certame destina-se ao preenchimento de 53 vagas e formação de cadastro de reserva em 11 cargos de Analista Judiciário e dois de Técnico Judiciário. As inscrições podem ser feitas no endereço

eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/trt21rn2010, até 26 de outubro. Salários entre R$ 4,052,96 e R$ 6.611,39.

DETRAN/RN
O Detran lançou concurso público para candidatos para o quadro efetivo de pessoal. O concurso compreende as seguintes etapas: prova escrita objetiva de múltipla escolha para todos os cargos e investigação social documental, para os cargos de Assessor Técnico (somente na área de Informática), Analista de Suporte, Programador e Vistoriador/Emplacador. As inscrições seguem até 21 de outubro no www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/detranrn. Os salários variam entre R$ 799,30 e R$ 2.337,31.


UFRN
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), através da Comissão Permanente de Vestibular (Comperve) disponibilizou o formulário de inscrição para o Concurso Público para provimento de cargos técnico-Administrativos em Educação para o seu quadro permanente. A instituição disponibiliza 28 vagas para cargos de nível médio e 27 para nível superior. A remuneração é de, respectivamente, R$ 1.821,94 e R$ 2.989,33. Inscrições até 24 de outubro nowww.comperve.ufrn.br/conteudo/concursos/ufrn20101.

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR

José Serra pode vir ao Estado no dia 26

O senador José Agripino Maia (DEM), coordenador do candidato à presidência da República José Serra (PSDB), no âmbito do Rio Grande do Norte, informou ontem que o tucano deve vir ao estado no próximo dia 26, uma terça-feira. Agripino participou junto com o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) de reunião com a cúpula tucana, ocorrida durante todo o dia de ontem na sede do partido, em São Paulo. Ele afirmou que o encontro serviu, entre outras coisas, para definir estratégias da campanha de Serra e também para formatar a agenda do candidato nas próximas semanas. “Em princípio ele vai ao RN no próximo dia 26. A reunião foi para fazermos uma avaliação da campanha”,  afirmou o senador.
A reportagem conversou com  José Agripino à tarde. Ele já havia deixado a sede do PSDB, no entanto, o deputado Rogério Marinho ainda encontrava-se com o comando da cúpula tucana. “Todos os coordenadores do estado foram convidados. Está tendo estratégia agenda e outras questões da campanha”, destacou Rogério.
José Agripino disse ainda que não adiantará o conteúdo da reunião porque “estratégia é estratégia”. “O que posso dizer é que Serra reúne condições de sobra para ganhar a eleição. A escala de Dilma é descendente e a dele é ascendente”, opinou o parlamentar do DEM. José Agripino enfatizou ainda que a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, precisa dizer quais são as calúnias e difamações em torno do seu nome. “O que está acontecendo é em torno de aborto após declarações antagônicas da própria candidata. Em um momento ela fala sobre aborto e em outro não fala. Onde está a Erenice, praticando tráfico de influência e desonestidade na Casa Civil?”, questionou o senador.
O líder do DEM no Senado disse que são infundadas as críticas de que teria silenciado sobre o presidente Lula durante a campanha estadual. “A candidata é Dilma e não Lula. A minha campanha é feita com meus argumentos de eleição estadual. Eu sempre fiz crítica aos erros do governo. Nunca fiz crítica a pessoa de Lula.”, assinalou.
Fonte:TN

Deputados articulam sucessão de Robinson

Os deputados estaduais eleitos no pleito de 2010 ainda nem foram 
empossados, mas já começam a viver um clima de novas eleições. 
É intensa a movimentação para candidaturas que disputarão a 
presidência da Assembleia Legislativa, cargo hoje ocupado 
pelo deputado estadual e vice-governador eleito Robinson Faria (PMN).


A eleição para Mesa Diretora acontecerá apenas no dia primeiro de fevereiro, mas já são muitos os candidatos. Em comum, entre todos eles o fato de serem da base de apoio a governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM). Entre os nomes cotados estão os reeleitos Ricardo Motta (PMN), Antônio Jácome (PMN), Raimundo Fernandes (PMN) e Getúlio Rego (DEM). Além deles, também despontam como prováveis candidatos Vivaldo Costa (PR) e Walter Alves (PMDB). 

Emanuel AmaralEleito vice-governador, Robinson Faria deixará a presidência da Assembleia LegislativaEleito vice-governador, Robinson Faria deixará a presidência da Assembleia Legislativa

Esse último seria uma alternativa que priorizaria o partido da maior bancada na Assembleia; o PMDB elegeu cinco seis deputados estaduais. O nome de Walter Alves poderia ser uma articulação do senador reeleito Garibaldi Alves Filho (PMDB) com a aliada, a governadora eleita Rosalba Ciarlini (DEM). “Poderia ser, mas Walter mesmo já disse que não quer”, declarou Garibaldi Filho.



Tentando uma “carreira solo” para ser presidente está Vivaldo Costa, que depois de ser suplente da Casa, conseguiu um mandato como titular. Filiado ao PR, o “Papa”, como é conhecido, é aliado do deputado estadual Robinson Faria, mas desponta com poucas chances de emplacar a candidatura.
Já o deputado estadual Getúlio Rego (DEM), aliado de primeira hora do senador reeleito José Agripino Maia e de Rosalba Ciarlini, poderá ser o nome do DEM para a sucessão da Mesa Diretora. No entanto, tem como grande entrave o deputado estadual Robinson Faria (PMN), que tentará escolher dentro do seu próprio grupo político o próximo presidente da Assembleia.
Entre os liderados de Robinson estão Ricardo Motta, Raimundo Fernandes e Antônio Jácome. Esse último tenta se credenciar a sucessão por ter sido o deputado estadual mais votado do pleito 2010. Já o deputado Raimundo Fernandes é outro que almeja o cargo, ocupado por ele em outra época.
Mas entre os três, o nome mais cotado para suceder Robinson Faria é o deputado Ricardo Motta. Ainda durante a campanha, o nome dele já era citado por pessoas ligadas ao atual presidente da Casa. Ricardo Motta começou a articular a candidatura e conta com o apoio de Robinson Faria. 
Procurado ontem pela TRIBUNA DO NORTE, Ricardo Motta tentou amenizar as mobilizações da disputa. “Acho que qualquer um dos 24 deputados têm chance de ser candidato, têm condições de administrar a Casa”, comentou o parlamentar. 
Ele foi enfático ao afirmar que a eleição para Mesa passará pelo deputado Robinson Faria. “O deputado Robinson Faria vai coordenar o processo todo, ele tem o comando da sucessão, será um entendimento dele e da governadora Rosalba Ciarlini”, frisou. Ricardo Motta destacou que espera ocorrer um consenso entre os deputados. “Para essa eleição acredito em um entendimento”, completou.
Fonte:Tribuna do Norte

Nova Cruz
Vice-Prefeito João Paulo entra com uma Ação Judicial contra o Prefeito Flávio Azevedo 
Vice-Prefeito João Paulo numa conversa via celular com o administrador deste blog disse que entrou com uma ação judicial contra o prefeito Flávio Azevedo, segundo João Paulo ele se encontra há seis meses sem receber seu salário, sendo quatro (4) meses do ano de 2009 e dois (2) meses do ano de 2010.
Será que depois da atitude do vice outras pessoas seguirão o mesmo caminho?
Fonte:Blog Impactante

Rodrigo Alvares e Jair Stangler
 debate_ernesto_rodrigues_ae_10102010.jpgDilma surpreendeu no debate e partiu para o ataque, colocando a questão do aborto logo no primeiro bloco
No primeiro debate direto do segundo turno, promovido pela TV Bandeirantes, os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) partiram para o confronto aberto. Antes do debate, esperava-se que os candidatos adotassem uma postura “paz e amor”. Mas a candidata petista sepultou essa possibilidade já no primeiro bloco, partindo para o ataque e abordando de imediato o tema que vem sendo apontado como responsável por a campanha ter ido ao segundo turno, a polêmica sobre o aborto.
Em suas primeiras falas, Dilma afirmou que foi Serra quem regulamentou a prática do aborto em casos específicos quando era ministro da Saúde. Disse ainda que concorda com a regulamentação, porque “não pode deixar de atender a mulher” que aborta. E reclamou também de declarações da mulher de José Serra, Monica Serra, que declarou ainda no primeiro turno, que Dilma era a favor de “matar criancinhas”. Serra rebateu dizendo nunca ter defendido a legalização do aborto. “Você defendeu e de repente passa e dizer outra coisa”, acusou.
A petista ainda acusou o tucano de realizar sua campanha fazendo calúnias contra Dilma. “Essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?” Serra respondeu que se solidariza com quem recebe ataques pessoais. “Eu tenho recebido muitos ataques por toda a campanha, como nos blogs que levam o seu nome. Nós somos responsáveis por aquilo que pensamos. A população quer saber o que a pessoa fez na vida pública. Vocês confundem matérias de jornais com ataques”, declarou, citando o escândalo da Casa Civil e a polêmica sobre o aborto.
A troca de acusações permeou todo o debate. Enquanto Serra acusava Dilma de ser “duas caras”, a petista respondia afirmando que o tucano “realmente não é o cara, é o mil caras”.
A segurança foi outro tema bastante abordado no debate. Serra exibiu números de redução de homicídios, prometeu criar o Ministério da Segurança e acusou o governo federal de se omitir na questão. Já Dilma respondeu citando a criação da Força Nacional de Segurança Pública e o aumento da integração entre as polícias que, segundo ela, o governo vem promovendo.
O tema das privatizações também voltou ao centro do debate, com Dilma tentando repetir tática que deu certo no segundo turno eleição de 2006, quando o então candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva passou a acusar o tucano Geraldo Alckmin, seu oponente, de planejar retomar as privatizações. A petista citou um assessor de Serra que, de acordo com ela, defendeu a privatização do pré-sal. O tucano rebateu afirmando que a acusação de privatizante aparece sempre no período eleitoral mas, segundo ele, o PT também fez privatizações. Ele diz ainda que vai “reestatizar” empresas públicas loteadas politicamente.
Veja os principais momentos do debate:
23h55 – Com a fala de Serra, termina o debate da Band.
23h49 – Serra conclui que o debate foi muito importante para iluminar as mentes dos eleitores. “Quem já vai votar em mim, consiga um voto a mais.” Relembra sua trajetória, UNE, exílio. “Eu vou, no governo, eliminar os atrasos que aconteceram. Na saúde, na segurança e na educação. Vou me esforçar para construir no Brasil uma economia forte, com crescimento sustentado. Os programas sociais eu não só vou manter, como fortalecer. O Bolsa Família começou no governo Fernando Henrique.”
23h49 – Começa o último bloco. Dilma, em suas considerações finais, diz que quer campanha de alto nível no segundo turno, sem ódio. “Queria dizer a vocês que lamento muito os momentos em que essa campanha baixou o nível.” Cita desemprego, submissão e falta de crescimento e compara com a criação de empregos do governo Lula. “Eu vou ser uma presidenta com olhar social. Para as mães, para os jovens, para as crianças. Quero pedir de forma humilde o seu. Estou preparada para ser presidente da República.”
23h40 – Serra: “O Alckmin é meu amigo e quero alguém pergunte a ele quem ele acha que deve ser presidente. Eu não falei mal, falei que não foi feito. Essa estratégia é se vitimar e tirar proveito disso”. “Quando assumo um governo, não destruo o que os outros fizeram”.
23h39 – Dilma, na réplica: Ele se sentiu agredido, mas acaba de dizer que o ‘Minha Casa, Minha Vida’ não existe. Nós já contratamos 700 mil moradias. O programa se concentra naquela faixa de renda de quem ganha até seis salários mínimos.” Dilma lembra o episódio em que Serra assumiu o compromisso de não deixar a prefeitura de São Paulo para disputar o governo do Estado e diz que Serra parou os bons programas sociais do governo de Alckmin em SP.
23h35 – “Eu devo confessar que estou surpreso com essa agressividade e com esse treinamento da candidata Dilma Rousseff”, responde Serra, que nega ter sido contra o Minha casa, minha vida. “Eu tive experiência na área da habitação porque ela vinha da baderna do governo Collor, que hoje está do lado dela. Ele e o Sarney. O fato é que é muito simples ficar fazendo acusações”.
23h35 – Dilma: “Qual a garantia que os eleitores têm de que o candidato Serra vai continuar os programas sociais do governo Lula?”
23h33 – “Os aeroportos estão movimentados porque agora o povo tem dinheiro para viajar de avião”, replica Dilma. É possível ouvir aplausos à resposta do lado de fora do estúdio. “Acho estarrecedor a falta de senso crítico do candidato Serra. Sabe porque eles não investiam? Porque eles não tinham dinheiro”.
23h33 – Serra, na réplica: “Pode estar desagradada, Dilma Rousseff, mas o fato é que tiveram oito anos para continuar expandindo aeroportos. Quando eu era ministro, nós criamos o Pronetur, com dinheiro do BID, para estimular o turismo. Fizemos oito ou nove aeroportos no Nordeste. O relatório do Ipea, órgão do governo, mostra que os investimentos programados são insuficientes. Vale para as estradas também, as estradas federais são rodovias da morte.”
23h29 – Dilma responde que “a pergunta é muito importante, porque o Brasil no período em o senhor foi ministro do Planejamento parou de investir”. “Para resolver isso, criamos o PAC. Eles não investiam porque o FMI dizia o que fazer com o dinheiro”, afirma. “Nós tivemos de criar toda uma regulamentação de portos no Brasil para que eles fossem desburocratizados”.
23h27 – Começa o quarto bloco. Serra pergunta a Dilma sobre infraestrutura. “Portos e aeroportos. Estudo internacional mostra que o Brasil é um dos mais atrasados em matéria portuária. Porto e aeroporto estrangulado significa menos investimento.”
23h24 – Termina o terceiro bloco. Alguns tucanos no estúdio comentam que “calúnia é o que a Dilma está fazendo, porque ela aproveita que não vai ter resposta e acusa”.
23h19 – Dilma responde acusações de Serra com nomes de aliados do tucano que tiveram cargos na Petrobrás. “Quando que digo que o candidato privatizou, é um fato histórico. Eu quero dizer que respeito o eleitor. Eu vou falar o que eu sei e não nãop tenho mil caras. No que se refere à Erenice, sou completamente contra a indicação de parentes”. A petista recebe apupos do lado tucano da plateia.
23h17 – Na réplica, Serra diz que ouviu, na época da venda da Nossa Caixa, que Dilma teria dito que “isso é dinheiro para o Serra investir”. “Ainda bem que o Lula manteve sua posição, ganharam os dois lados. Com relação ao genérico, claro que a produção aumentou. Mas o que já estava liberado. Novos medicamentos é que estão demorando para ser aprovados. O povo brasileiro está perdendo R$ 2 bilhões com isso. Eu perguntei para Dilma e ela não respondeu.” Serra diz que o PT loteou a Anvisa e diz que é por isso que os genéricos demoram a ser liberados.
23h15 – Dilma: “O candidato Serra tem tergiversado sistematicamente. Os genéricos aumentaram no Brasil. É sem discussão que nós aumentamos a produção dos genéricos”. Teve uma época em que Serra esteve brigado com o Alckmin”. A petista menciona programas que Serra teria descontinuado.
23h13 – Serra cita a implementação dos genéricos no Brasil, que aconteceu em sua gestão na Saúde. “Estima-se que a população economizou R$ 15 bilhões com os genéricos. Agora, a Anvisa, politizada, passou a demorar 3, 4 vezes mais tempo, e isso causa prejuízo à população. Por que?”
23h12 – “A candidata diz uma coisa que é totalmente falsa, que SP tinha um banco chamado Nossa Caixa. Ele foi vendido para o Banco do Brasil e o dinheiro foi investido em metrô. Eu nunca considerei vender a Nossa Caixa para o setor privado porque ajudaria o Brasil”, responde Serra. Sobre as clínicas de tratamento para viciados, o tucano afirma que o PT critica a existência delas.
23h09 – Dilma diz que Serra não respondeu e diz que Serra “queria porque queria vender” a Nossa Caixa e o governo federal comprou para não privatizar. Cita também o caso da Cesp, que, segundo Dilma, Serra também queria vender. “A diferença entre nós no caso de financiamento. Nós financiamos empresas brasileiras. Vocês financiavam grupos estrangeiros para comprar patrimônio público brasileiro.”
23h08 – Serra: “Voltamos ao tema e não tenho como deixar de repetir. A Dilma elogiou a política de privatização do governo FHC. Nessa questão da telefonia, é importante dizer que ela não explica que o governo dela privatizou. Sobre a questão dos leitos para tratamento de crack, foram 300 leitos criados e não 90 como ela disse”. O lado governista da plateia ri da resposta do tucano.
23h07 – Começa o terceiro bloco. Dilma volta a questionar Serra sobre as privatizações e lembra que o tucano foi ministro do Planejamento durante o processo das privatizações.
23h02 – Termina o segundo bloco. Serra tenta devolver ataques de Dilma.
22h58 – Dilma: “É visível a tentativa de manipular os dados. Se não melhorarmos as polícias, não vamos melhorar a segurança. Tergiversa o candidato porque ele paga baixo os salários e os policiais sabem disso”. “O Serra fala muito que aqui tem clínicas de tratamento do crack, e aí eu descobri que é um programa piloto. Parece que o candidato gosta de programa piloto. São Paulo tem 300 mil drogados e sabe quantas vagas para tratamento? 95″.
22h56 – Na réplica, Serra diz que a rebelião nos presídios foi em 2006 e que essa rebelião foi controlada e que nunca mais aconteceu. Volta a citar a queda dos homicídios em SP  e acusa o governo federal de não ter feito nada para diminuir homicídios. “Quando eu digo trololó é isso. Fala, fala, fala e na prática não acontece nada.” Volta a prometer que vai criar um sistema nacional de segurança e vai investir em tecnologia para resolver problema de inteligência no policiamento das fronteiras.
22h55 – “O candidato Serra tergiversa sobre a questão da segurança pública e da Força Nacional. Quem treina eles é a Polícia Federal”, responde Dilma. “Ele não coloca dinheiro no Samu. Todos os governadores colocam. O mesmo ocorre na segurança. O Serra vem aqui e promete, mas quando estava no governo o que ele fez? Eu me pergunto como ele quer dizer que vai investir na segurança criando um factoide“.
22h53 – Serra volta à segurança e diz que Dilma não respondeu. Diz que vai criar uma guarda nacional, que é diferente da Força Nacional de Segurança Pública. “É diferente, não é uma força permanente, como vai atuar nas fronteiras. Falaram também que a mortalidade ia diminuir de 26 por mil para 10 ou 12 por mil, e isso não aconteceu. Gostaria que a candidata explicasse isso.”
22h51 – Serra: “Ela faz um montão de acusações e posa de vítima. Não respondeu sobre a Erenice”. O tucano promete reestatizar empresas públicas e fala sobre nova denúncia contra a ex-ministra da Casa Civil. Para mim, as pessoas podem escrever o que quiserem”.
22h49 – Dilma: “O meu Brasil é o Brasil da banda larga. Mas banda larga para todos. O candidato não respondeu, mas o principal assessor econômico dele é a favor da privatização do pré-sal. Os recursos do pré-sal começam a entrar progressivamente. Defender a privatização do pré-sal é tirar dinheiro de investimento no meio ambiente, na educação, na Saúde.”
22h47 – Serra: “Essa questão de privatização volta sempre na época de eleição. O PT privatizou dois bancos durante a sua gestão. Privatizou o saneamento”. O tucano acusa petistas de terem comprado ações da Vale através dos fundos de pensão. “No caso da telefonia, o telefone valia uma fortuna e hoje todo mundo tem. Por vocês, o Brasil seria o País do orelhão”.
22h45 – Dilma cita entrevista de FHC à Veja. “O Serra foi um dos que mais lutaram pela privatização da Vale.” A petista diz que a Petrobrás estava numa situação bastante difícil quando o PT assumiu o governo e diz que fazia 25 anos que a Petrobrás não investia em refinarias até então. “Você acha correta essa política?”
22h44 – “As pessoas no Brasil sabem que eu tenho cabeça própria. Não fico na sombra dos outros nem fui pinçado por ninguém”, diz Serra. Na vida minha política, nunca escondi minhas convicções. Quando fui ministro, lutei muito para fortalecer a Petrobrás”, responde Serra.
22h44 – Certamente você não é o cara, você tem mil caras. Agora veio o cara que cuidava da Agência Nacional do Petróleo defender a privatização do pré-sal. Minha dúvida é se vocês querem privatizar a Petrobrás ou o pré-sal. O pré-sal vai servir para a gente diminuir a pobreza e ter uma educação de qualidade.
22h40 – Serra: “É só chegar a campanha eleitoral e o PT vem sempre com essa história. No caso de venda de empresas públicas, eles reclama que venderam ações no governo passado, mas não falam do Banco do Brasil, que colocaram em Nova York. Quanto à Petrobrás, é lembrar que o José Eduardo Dutra elogiou a lei aprovada pelo FHC”. Da mesma maneira que o Antonio Palocci se derramou em elogios para a política econômica”
22h38 – Dilma cita a capitalização da Petrobrás. Diz que o governo tucano perdeu participação na Petrobrás e levantou apenas R$ 7 bilhões em capitalização.
22h36 – Dilma: “Eu lamento as suas mil caras. Vou começar pelas Santas Casas. Eu não vou falar e não fazer. Vou resolver o problema das Santas Casas”, responde Dilma. “Regulamentação técnica é regulamentação sim. Agora o que a mulher falou: “A Dilma é a favor da morte de criancinhas”. É isso que a sua campanha tem. Nossa campanha não tem ódio, como o Brasil não tem ódio. Aqui, israelenses e palestinos sentam à mesma mesa”.
22h34 – Serra acusa governo Lula de ter acabado com o “Proer das Santas Casas”, que iria melhorar a situação das entidades. Diz ter proposto isso a ministros  e ao próprio Lula. “A questão da tabela do SUS é mais importante para os hospitais, independente do valor que tenha as cirurgias.” Quanto à questão do aborto, diz que Dilma vai ficar se enrolando porque “não mantém a mesma cara”.
22h33 – Dilma: “Eu queria dizer para o Serra que eu já assumi o compromisso de equacionar a dívida das Santas Casas. Tem de ser solucionado esse problema, que não vem do nosso governo, sobretudo no do Fernando Henrique Cardoso”.
22h30 – Começa o segundo bloco. Serra diz que as Santas Casas do País estão em situação gravíssima, “à beira da falência”, com quase R$ 6 bilhões de dívidas, e que as Santas Casas são prejudicadas pela tabela do SUS. Pergunta o que Dilma pretende fazer para resolver o problema.
22h27 – O clima é tenso no estúdio para o início do segundo bloco.
22h25 – Na plateia, o governador de SP, Alberto Goldman, critica os ataques de Dilma: “Isso é suicídio”, diz.
22h24 – A petista é muito aplaudida por essa resposta ao fim do primeiro bloco.
22h24 – Termina o primeiro bloco. Dilma surpreende e parte para o ataque contra Serra.
22h22 – Dilma, na tréplica: ”A primeira experiência bem sucedida, e você deveria se informar, foi entre o governo federal e os estaduais. Você também precisa se informar de que já existe a Força de Segurança Nacional”, responde Dilma. “Acredito nas ações afirmativas onde o tráfico domina. É bom você lembrar da questão da Erenice, mas você também devia responder sobre a questão do Paulo Vieira de Souza, o seu assessor que sumiu com R$ 4 mi da sua campanha”.
22h20 – Serra diz que candidata não respondeu e diz que “nos últimos anos não houve nada de rebelião.” Tucano cita a queda no índice de homicídios e diz que vários governadores poderiam tirar lições de São Paulo. Diz que fará o Ministério da Segurança para ocupar as fronteiras e promete criar um cadastro nacional para criminosos.
22h18 – Dilma responde que “em SP, houve uma rebelião que tomou as ruas e os paulistas sabem disso. O candidato Serra gosta muito de pregar, mas não segue sua receita, pois não sabia quando haveria rebeliões”. Segundo a petista, “o RJ tá fazendo um grande esforço com as UPPs”. “Temos policiado as fronteiras”.
22h16 – Serra cita violência nos Estados e pergunta: “Por que a candidata é contra a criação do Ministério da Segurança e qual a sua proposta para a área?”
22h14 – Serra: “Dilma, a lei existente no Brasil a respeito do aborto é de 1940. Eu nem estava aqui. A lei não libera o aborto. Ela até foi implantada pela prefeita do PT, a Luiza Erundina. O que nós propomos foi que isso não precisasse ser regulamentado. Eu nunca defendi a liberalização do aborto. Você defendeu e de repente passa e dizer outra coisa. Quanto a Deus, a mesma coisa”.
22h12 – Dilma, na réplica, diz que Serra deve ter cuidado para não ter mil caras. Afirmou que Serra é réu por acusação feita contra ela. Lembrou que foi Serra quem regulamentou a prática do aborto em casos específicos quando era ministro da Saúde. Disse que concorda com a regulamentação, porque “não pode deixar de atender a mulher.” E reclamou ainda da “fala da sua senhora” (Mônica Serra afirmou no primeiro turno que Dilma era a favor de ”matar criancinhas”).
22h10 – O tucano responde: “Dilma, primeiro eu quero dizer que me solidarizo com quem recebe ataques pessoais. Eu tenho recebido muitos ataques por toda a campanha, como nos blogs que levam o seu nome. Nós somos responsáveis por aquilo que pensamos. A população quer saber o que a pessoa fez na vida pública, etc. Vocês confundem matérias de jornais com ataques”. Serra fala do escândalo da Casa Civil e da polêmica do aborto. “Isso se trata de ter duas caras”.
22h09 – Dilma diz que Serra tem feito sua campanha fazendo calúnias contra Dilma. Acusa Índio da Costa, vice de Serra, de fazer ataques pessoais contra ela. “Essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?”
22h06 – Dilma afirma que o mais importante para ela é garantir que o Brasil continue mudando, que continue distribuindo renda. “Quero um País de classe média. Para isso é preciso educação de qualidade. E para isso é preciso valorizar o professor, não tratá-lo com cassetete.”
22h04 – Serra é o primeiro a falar e escolhe o tema. “Espero que esse debate ajude a iluminar as mentes para a votação”. O tucano fala sobre deus projetos para a área de educação. “Em todo o País, ela é insatisfatória. O ensino técnico precisa expandir bastante”.
22h02 – Band abre a transmissão com João Carlos Martins regendo a Orquestra Bachiana do Sesi.
21h58 – Heráclito Fortes (DEM-PI) cumprimenta Michel Temer ao entrar no estúdio.
21h55 – Sobre a discussão em torno das polêmicas, o deputado federal José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP) disse que “o Brasil sempre foi um País que conviveu com a pluralidade de ideias. E, de repente, nossos adversários tentam disseminar o ódio”.
21h53 – Serra e Dilma já estão no estúdio.
21h36 – Dilma acaba de chegar para o debate.
21h24 – Fora dos microfones, o assessor especial de Lula Marco Aurélio Garcia afirmou para Moreira Franco (PMDB-RJ), que Dilma vai esquentar o debate.
21h18 – Kassab: “pela primeira vez, vamos ter um debate para discutir programa. Hoje não vai ser tão engessado quanto nos outros.”
21h16 – Alckmin, ao chegar, afirmou que o PSDB não está pressionado o PV para obter seu apoio no segundo. Mesma colocação feita por Aloysio,  que declarou que o partido não irá assediar o PV. Aloysio também comentou a polêmica sobre o aborto, dizendo que não foi o PSDB que colocou essa questão. “O problema é a volubilidade da Dilma”, acusou.
21h11 – Entre os aliados de Serra, destacam-se o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia, e o presidente de honra do Partido, Jorge Bornhausen 
21h07 – Do lado petista, estão presentes também o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, Rui Falcão, coordenador de campanha da Dilma, o governador eleito do Acre, Tião  Viana, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
21h06 – O governador eleito do Rio Grande do Sul,  Tarso Genro (PT) chegou e afirmou que espera que “um debate progressista e democrático, e não um debate obscurantista, do retrocesso e da TFP”.

PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

A eleição da Mesa Diretora da Câmara municipal de Nova Cruz vai voltar a ferver novamente. Se depender do vereador Dinho o processo da eleição tem que ser antes de finalizar o mês de novembro.
CANDIDATOS
Vários candidatos a presidência já se articulam nomes como dos vereadores Gelson Vitor, Marcelo Cunha Lima, Dinho de Primeira Lagoa, Fernando Bezerra, Nia Salú e Luis da Verduras são nomes que já estão nos bastidores da política novacruzense para compor a nova presidência a partir de 1º de janeiro de 2011.
RAIMUNDO FERNANDES
O deputado Raimundo Fernandes, não compareceu ao programa Nação Nova Cruz, como anunciou o ex-prefeito Cid Arruda. Quem participou do Programa foi o líder político Germano Targino.
ESPAÇO POLÍTICO
Os deputados estaduais que terão influenciam nas indicações dos cargos na nova gestão do governo estadual. Se for pelo critério voto. Primeiro será Raimundo Fernandes que obteve acima dos 3.000 votos, segundo a deputada Gesane Marinho que obteve 1.700 votos e o terceiro o deputado Ricardo Mota, que obteve acima dos 1.114 votos.  E o deputado José Dias que também é do PMDB ligadíssimo ao deputado e vice- governador Robinson Faria.
ROBINSON FARIA
Mesmo sem ser deputado estadual do Agreste, o Vice – governador eleito Robinson Faria vai da às coordenadas nos cargos da região. Por liderar vários deputados eleitos no Agreste. O deputado deverá em consenso com os deputados indicar os nomes para compor os principais cargos estaduais da região do Agreste Potiguar.
VOTADOS
Os deputados ligados ao vice – governador Robinson Faria e votados na região do Agreste foram eles: Gesane Marinho, Raimundo Fernandes, Walter Alves, José Dias, Ricardo Mota e Antonio Jacome. Esse blogo de deputados quie seguiram a orientação direta do líder Robinson Faria.  
RAIMUNDO FERNANDES
Quem estará hoje no Programa Nação Nova Cruz, será o deputado reeleito Raimundo Fernandes. O encontro será na FM Agreste e contará com a presença de Cid Arruda, Germano Targino e o vereador Manga Rosa. O deputado vai agradecer aos seus eleitores novacruzenses e da região Agreste. Já que o mesmo foi votado em vários municípios.
UNIÃO
O ex-prefeito da cidade de Nova Cruz, Vandi Ernesto de Andrade já mandou um recado para o ex-prefeito Cid Arruda, pelo locutor oficial do Programa Nação Nova Cruz. O pensamento do ex-prefeito é de união com o ex-prefeito Cid Arruda, rumo o pleito de 2012.

‘Candidatura depende do 2º turno’

Anna Ruth Dantas – Repórter
O deputado federal Rogério Marinho não conseguiu a reeleição, mas sai das urnas de 2010 já como um provável candidato a prefeito de Natal. O projeto, freado em 2008 por determinação do grupo da ex-governadora Wilma de Faria, ao qual pertencia, agora parece mais próximo do presidente estadual do PSDB, principalmente caso José Serra seja eleito presidente da República. Na candidatura nacional tucana, Marinho deixa de ser o coordenador estadual para se tornar o coordenador da região Nordeste, ao lado do senador paraibano Cícero Lucena. O deputado federal admite que o projeto político a partir de agora passa pelo resultado da eleição para presidente da República. “Passado o processo (do segundo turno) você vai ter dois cenários distintos. Um primeiro cenário que para nós seria muito mais favorável, seria a eleição de José Serra. E o segundo a eleição da nossa adversária. Diante da nova situação vamos nos posicionar em relação ao futuro do nosso partido”, frisa o parlamentar, que teve mais de 36 mil votos para deputado federal no colégio eleitoral de Natal. Rogério Marinho é comedido ao analisar a situação da sua ex-líder política Wilma de Faria (PSB), que perdeu a disputa para o Senado Federal, e da prefeita de Natal Micarla de Sousa (PV), que naufragou no projeto de eleger o marido (Miguel Weber) para deputado estadual, e a irmã (Rosy de Sousa) para deputada federal. Sobre Wilma, ele alerta: “Ela não pode ser considerada carta fora do baralho”. Já a prefeita de Natal, o deputado federal do PSDB acredita que “ainda é tempo de recuperar a administração”. Sobre o pleito 2010, a estratégia da candidatura de José Serra, no Nordeste, e o futuro eleitoral, Rogério Marinho concedeu a seguinte entrevista à TRIBUNA DO NORTE.
Rogério Marinho em entrevista com a TRIBUNA DO NORTE
Qual a leitura que o senhor faz das urnas do Rio Grande do Norte no pleito 2010?

O Rio Grande do Norte tem uma forma de se comportar ainda muito tradicional tanto é que houve renovação de quase a unanimidade da bancada com a minha exceção, no caso do pleito federal. Os candidatos eles são ligados a estruturas convencionais e raramente alguém consegue furar esse cerco, que foi o caso do futuro deputado Paulo Wagner, dentro da conjuntura e das circunstâncias que ocorreram. Saindo das eleições proporcionais, a eleição dos dois senadores, José Agripino e Garibaldi Filho se deram por algumas circunstâncias que pareceram muito claras durante a campanha. A primeira foi a união dos dois senadores José Agripino Maia e Garibaldi Filho. A sintonia e sinergia entre os dois funcionou, o segundo voto foi passado de um para o outro e isolou a candidatura da ex-governadora Wilma de Faria. Aliado ao fato de que a população julgou os últimos oito anos da administração atual, principalmente o segundo governo. O governo perdeu a capacidade de protagonismo político, perdeu uma série de aliados, perdeu a sua capacidade de investimento com recursos próprios, fez com que o Estado estivesse loteado em comportamentos estanques, foram feudos dentro de secretarias. Esse período que antecedeu a eleição sem definição do governo sobre quem seria o candidato, essa autofagia interna, prejudicou a candidatura do atual governador Iberê Ferreira. E há uma fadiga de material natural, aliado ao fato de que nós temos hoje um apagão na educação pública. Somos um dos últimos Estados da Federação em proficiência de ensino, temos péssimos índices de atendimento na saúde pública. Temos ainda o fato de que o Governo e nossa classe política, na qual eu me incluo, talvez tenha sido culpada a não obtenção de ganhos importantes do Estado em projetos macroeconômicos estruturantes. Nós fomos passados para trás na questão da refinaria de petróleo, na questão do porto.

A eleição proporcional é injusta? O senhor teve 105 mil votos e não ganhou, Paulo Wagner (PV) teve 55 mil votos e é deputado federal eleito.

As regras do jogo foram estabelecidas antes do jogo começar. Então não posso aqui estar dizendo que não sabia. O que aconteceu foi que as circunstâncias fizeram com que a coligação fosse aquela em que participei e que propiciaram esse embate entre o deputado Rogério Marinho e o deputado Betinho Rosado pela última vaga, que era uma questão enunciada previamente. Não tenho, como você sabe, nenhuma estrutura formal mais poderosa. Eu comecei a campanha com 11 prefeitos, terminei a  campanha com 4 prefeitos. Então não tinha blindagem, não tinha proteção. Não tinha estrutura de proteção de grande liderança, porque hoje sou líder de mim mesmo. O fato do deputado Paulo Wagner e Sandra Rosado terem tido menos votos que eu e terem sido eleitos faz parte do processo político, que  não houve a reforma política. Mas mesmo havendo a reforma política eu não defendo essa questão dos mais votados ganharem a eleição. Minha proposta é um voto distrital.

O senhor disputou diretamente com o cunhado da governadora eleita, deputado Betinho Rosado (DEM). Foi um jogo desigual?

Naturalmente há uma perspectiva de poder. Vários apoiadores que certamente optaram por sua candidatura fizeram em função da possibilidade real da governadora Rosalba ser governadora e exercer o cargo. Além do fato do deputado Betinho ser atuante e ter uma relação forte com o meio produtor rural. Ele tem votação expressiva em Mossoró.

Por que a mudança de comando de José Serra no Rio Grande do Norte, passando do senhor para os senadores José Agripino (DEM) e Rosalba Ciarlini (DEM)?

Muito natural. Agora é outra eleição. No primeiro turno existiam várias candidaturas, as candidaturas majoritárias, proporcionais. Então cada candidatura evidente que por instinto e sobrevivência se preocupou com suas candidaturas. Os Democratas deram sua parcela de contribuição. Inclusive em vários eventos em que participei ao lado da futura governadora Rosalba Ciarlini testemunhei ela pedir voto para a candidatura de Serra. O senador José Agripino foi vitorioso, tem poder de aglutinação no Estado muito maior do que o PSDB. Os Democratas aqui ganharam o Governo do Estado. Somos aliados dos Democratas, não temos nenhum problema em somar e multiplicar. O fato do senador José Agripino e, quando voltar de viagem, a governadora Rosalba Ciarlini comandarem o processo no Estado é benéfico para candidatura de Serra. Tivemos quase 30% dos votos válidos e era minha expectativa. Junto com a senadora Marina Silva tivemos 49% dos votos do Estado. Ou seja, a possibilidade de virarmos a eleição é concreta. Note que o voto dado a Serra e Marina se deu principalmente nas regiões mais escolarizadas e, portanto, com menos fragilidade econômica. A votação de Dilma se deu nos pequenos municípios, onde a população é mais dependente dos programas sociais do Governo. Vários dos prefeitos pequenos tem hoje uma relação política com o futuro governo.

O senhor concordaria que Rosalba e José Agripino fizeram, no primeiro turno, uma campanha “descolada” de Serra no Estado?

Cada campanha tem suas peculiaridades. Nas vezes em que participei o senador José Agripino pediu voto para Serra, a mesma coisa a governadora Rosalba Ciarlini, mas evidente que eles se preocuparam também com as suas candidaturas. Esse primeiro turno foi assim não só no Rio Grande do Norte, foi assim em Estados importantes como Paraná, Minas Gerais. Então, as circunstâncias do nosso processo eleitoral existem campanhas coladas, pleitos proporcionais e majoritários conjuntos confundem um pouco a cabeça do eleitor. Para ganhar eleição tem que ter estratégia. A estratégia dos Democratas no primeiro turno foi priorizar as campanhas proporcionais e majoritárias do Estado e no segundo turno todos estaremos juntos e unidos para ganharmos as eleições no Rio Grande do Norte.

Até pouco tempo o senhor integrava o grupo de Wilma de Faria, derrotada no pleito de 2010. Como o senhor avalia a situação da sua ex-líder política Wilma de Faria?

A ex-governadora Wilma de Faria fez suas escolhas. O insucesso ou sucesso é contingência da disputa eleitoral. Se assim não fosse não haveria eleição, haveria nomeação. Não acredito que a ex-governador Wilma de Faria é uma carta fora do baralho. Pelo contrário, ela é uma liderança política que teve muito mais vitória do que derrota na sua biografia, que tem dentro do Rio Grande do Norte. Uma questão que cabe a ela e a seu grupo, mas se ela tiver uma vontade de exercer essa liderança, esse protagonismo ela será e terá um peso político nas eleições de 2012 e 2014 e cabe a ela avaliar.

E com relação ao desempenho da prefeita de Natal, Micarla de Sousa, neste pleito de 2010?

A prefeita se comportou com muita discrição. Ela apresentou candidaturas proporcionais a deputado federal e a estadual, seu partido o PV apresentou. Acredito que nesse momento ela está fazendo uma avaliação do resultado do pleito. É verdade que ela passa por dificuldades administrativas, mas ela está no seu segundo ano de mandato. Nós já vimos exemplos, o próprio ex-prefeito Carlos Eduardo, que em uma ocasião similar, no segundo ano do segundo mandato, e conseguiu superar as adversidades. Micarla  tem aí as obras de mobilidade da Copa do Mundo. Acredito que ela vai fazer um grande esforço para reverter a questão da saúde que tem deixado a desejar, a questão da qualidade do ensino, os problemas relacionados a infra-estrutura da cidade. Ainda faltam dois anos e dois meses de mandato. Espero e desejo, sinceramente, que essas coisas mudem.

O PSDB hoje participa da administração de Micarla de Sousa?

Não. Nós estamos na administração talvez com 3 ou 4 cargos comissionados de terceiro escalão. Mas isso foram circunstâncias administrativas que ocorreram durante o processo. Nosso indicado para Secretaria de Turismo (Francisco Soares Júnior) precisou sair da administração em função de problemas pessoais e nós não indicamos o sucessor.

Hoje o senhor já visualiza 2012?

Nesse momento eu visualizo o segundo turno das eleições para Presidência da República. Na segunda-feira passada fomos convocados pelo presidente do nosso partido Sérgio Guerra e pelo candidato José Serra e fomos para São Paulo. Lá nós recebemos a incumbência de trabalhar a organização e estruturação da campanha no Nordeste. Segunda-feira estaremos retornando a São Paulo. Hoje sou o coordenador da campanha juntamente com o senador Cícero Lucena. Estamos extremamente motivados e fazendo um trabalho muito forte. No segundo turno da eleição anterior a campanha foi para as ruas dez dias depois. Desta feita a campanha já está na rua. A reunião que tivemos em Brasília foi extremamente motivadora.

Mas falando diretamente, o deputado Rogério Marinho já pensa em ser candidato a prefeito de Natal?

O deputado Rogério Marinho pensa em fazer um bom segundo turno e eleger José Serra presidente da República. Passado o processo você vai ter dois cenários distintos. Um primeiro cenário que para nós seria muito mais favorável, que seria a eleição de José Serra. E o segundo a eleição da nossa adversária. Diante da nova situação vamos nos posicionar em relação ao futuro do nosso partido. Hoje tenho responsabilidade que não é só com minha vida pessoal. Hoje sou líder de um grupo político. Hoje presido um partido político que, inclusive, polariza o Brasil. Temos presença em vários municípios do Rio Grande do Norte e responsabilidade de organizar o partido. Não posso fazer de projeto político pessoal um projeto político do partido. Isso  evidente que passa por discussão durante os cenários que vão ocorrer após a eleição do segundo turno.

No Nordeste, onde reside a preocupação de Rogério Marinho enquanto coordenador regional da campanha de José Serra?

Primeiro o Estado do Rio Grande do Norte estará em muito boas mãos com o senador José Agripino e a senadora Rosalba Ciarlini. Tenho absoluta convicção de que vamos ganhar a eleição no Rio Grande do Norte. O Ceará, Maranhão, Pernambuco e Bahia que são os Estados de maior densidade eleitoral e onde tivemos o maior insucesso nas urnas irão merecer uma atenção maior nas ruas. O Estado potiguar foi 51% a 49%. As regiões metropolitanas e capitais tivermos  boa performance, nossa performance não oi boa nos pequenos municípios. Vamos melhorar  nossa performance no segundo turno. Temos no Piauí candidato competitivo, em Alagoas o Teotônio Vilela, o resultado em Alagoas e Sergipe foram muito substanciais para nossas candidaturas. Junto com nossos aliados os Democratas, PPS, PMN, dissidentes do PMDB e várias  lideranças que fazem parte de partidos que não estão aliados conosco e se integraram a nossa campanha, vemos uma onda muito positiva.

José Serra virá ao Estado?

É nossa vontade e vamos trabalhar para isso. Para que ele venha não só ao Rio Grande do Norte mas a todos os Estados do Nordeste e, inclusive, se comprometa com os Estados do Nordeste, individualmente, com projetos estruturantes que possam ser resgatados durante o curso da sua administração para que não corramos o risco do que ocorreu nos oito anos da administração de Lula, onde os grandes projetos passaram ao largo do Rio Grande do Norte.

Algum motivo de arrependimento nessa campanha eleitoral?

Em 1960 alguém perguntou algo semelhante a o meu avô Djalma Marinho quando ele perdeu. Ele disse: meus adversários tiveram mais votos que eu. Não tenho arrependimento, as posições que assumi as fiz de maneira consciente em função do que pensava. As opções que tive e as decisões que tomei as tomei em respeito ao Estado do Rio Grande do Norte e a nossa história política, querendo fazer uma política maior, diferente. Nosso Estado precisa debater propostas que melhorem a situação do nosso Estado.
Fonte:Tribuna do Norte

DEU NA FOLHA DE S. PAULO

Acupunturista de Dilma ocupa cargo na Casa Civil

Contratado como “assessor técnico” no ano passado, Gu Zhou-Ji ganha R$ 4.000 para atender aos servidores
Assessoria diz que ele pode ter acompanhado sessões feitas pelo pai; Zhou-Ji nega receber do governo para atendê-la
Matheus LeitãoMárcio Falcão e Andreza Matais
A Casa Civil, sob o comando da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, contratou o filho do acupunturista dela e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gu Zhou-Ji, que ajuda o pai no atendimento à candidata, ganha R$ 4.000 por mês para atender servidores da pasta.
A princípio, Zhou-Ji foi nomeado como “assessor técnico” em outubro de 2009. Em abril de 2010, parou de exercer função burocrática e passou a aplicar suas técnicas terapêuticas, como ele mesmo explicou à Folha, nos “funcionários e seus dependentes”. Dilma deixou o governo no final de março.
Mas o serviço de Zhou-Ji não se restringe à Casa Civil. Como assistente do pai, o acupunturista Gu Hanghu, ele ajuda no atendimento à candidata Dilma.
Segundo Zhou-Ji, ela recebe atendimento duas vezes por semana na casa dela ou no consultório do pai, em sessões particulares, para combater “o estresse” e para “recuperação do corpo” após o tratamento do câncer linfático que teve no ano passado.
É mais para a manutenção mesmo”, disse ele.
A assessoria de Dilma informou que Zhou-Ji pode ter acompanhado sessões terapêuticas do pai com a candidata.
Zhou-Ji nega que receba da Casa Civil para atender a petista.
Assinante do jornal leia mais em Acupunturista de Dilma ocupa cargo na Casa Civil

Robson Carvalho
Um pouco escondidos durante a campanha, o tucanos – eternos adversários do presidente Lula – estavam um pouco escondidos durante a campanha. Porém, com o fim do primeiro turno as coisas mudaram. O nosso entrevistado desta sexta-feira (8), do Repórter 98, da 98 FM, foi o senador em exercício João Faustino (PSDB).

Enquanto no primeiro turno apenas Rogério Marinho aparecia para defender Serra, no segundo turno vários já apareceram. O primeiro deles foi o senador democrata José Agripino. O senador reeleito do DEM não esperou nem 24 horas para já disparar contra o presidente. Conduta muito prudente, já que José Agripino disputava uma eleição complicada e ficou focado. O resultado não poderia ser diferente: estratégia certa e reeleição garantida.
Durante a entrevista, João Faustino criticou Dilma Roussef e defendeu a candidatura de Serra. “Serra é muito bem preparado. Enquanto isso, Dilma pega carona em Lula. Porém, temos que analisar que o candidato do governo não é o Lula”.

Enquanto João Faustino entrou na campanha de Serra, Rogério Marinho teve seu devido reconhecimento. O tucano será o coordenador geral da campanha de Serra no Nordeste. Apesar de derrotado nas urnas, Rogério Marinho possui muito prestigio por ter sido fiel em todos os momentos.

Lula desabafa e diz que disputa no 2º turno ficou mais difícil

Gerson Camarotti e Maria Lima, O Globo
A realização do segundo turno levou a campanha de Dilma Rousseff (PT) para o divã.
Na primeira semana da disputa polarizada com o tucano José Serra, a cúpula petista demonstrou insatisfação com o rumo da campanha – desde a dificuldade de Dilma em encontrar um discurso para reassumir o protagonismo da agenda à incorporação, às vezes atabalhoada, de aliados no comando da campanha.
Até mesmo o presidente Lula demonstrou forte apreensão com o rumo da campanha de Dilma no segundo turno.
Nas conversas que teve esta semana, Lula desabafou para um interlocutor que a disputa ficou mais difícil e que o desafio agora é reverter o quadro político de adversidade da campanha.
Na sexta-feira, o clima era de preocupação com o fato de que pesquisas internas indicavam uma redução na diferença entre Dilma e Serra.
Como parte da estratégia de campanha na primeira semana pós-primeiro turno, o presidente Lula foi poupado e evitou aparecer em eventos ao lado da sua candidata, Dilma Rousseff.
O objetivo foi preservar o capital político de Lula do ambiente de derrota da campanha petista, por causa do anticlímax do segundo turno. Já esta semana, Lula pode voltar a aparecer ao lado de Dilma, para influir como cabo eleitoral decisivo.
Na campanha, há o entendimento de que Dilma se cobrou muito por não ter vencido a disputa no primeiro turno, e isso mexeu com seu estado de espírito.
Coordenadores da campanha tentaram, ao longo da semana, dar uma nova motivação à candidata e demovê-la da ideia de que foi a responsável por isso. Mesmo assim, a cúpula petista ainda não conseguiu encontrar uma nova linha de atuação.
Existe um forte desconforto do núcleo duro petista com a presença de novos coordenadores, como o deputado e ex-ministro Ciro Gomes (PSB-CE) e o ex-governador Moreira Franco (PMDB-RJ). Tanto que, na semana passada, houve reuniões reservadas sem que os dois tivessem sido chamados.

Para sua escolha (A VEJA que começou a circular)

 Fonte:Blog Ricardo Noblat

Aborto ilegal mata uma mulher a cada dois dias

Rosa Maria chora ao lembrar da filha morta por complicações de um aborto
Foto: / Efrém Ribeiro
O Globo
Enquanto religião e política se misturam na campanha presidencial, reportagem de O GLOBO deste domingo revela que uma mulher aborta a cada 33 segundos e a prática insegura mata uma brasileira a cada dois dias, sendo que um abortamento é feito para cada 3,5 nascidos vivos.
Tema polêmico, desde que o aborto passou a ser assunto central da campanha, sendo responsável, segundo pesquisas, por ajudar a levar a eleição para o segundo turno, os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) têm se esforçado para manter a discussão vinculada ao viés moral e religioso.
– O debate não devia tratar de quem é contra e quem é a favor, mas de como é possível resolver um problema de saúde pública. Mulheres de todas as classes sociais, idades, escolaridades e religiões abortam. Muitas acabam no serviço público de saúde, onde são negligenciadas, julgadas e condenadas, o que contribui para que o número de mortes seja alto – diz Paula Viana, do grupo Curumim, que pesquisou a questão em cinco estados: Rio de Janeiro, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Bahia e Pernambuco.
De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), 183,6 mil atendimentos de mulheres que abortaram, sofreram complicações e precisaram passar por uma curetagem foram feitos em 2009.
Segundo as estimativas dos médicos, para cada caso que acaba no hospital, outros quatro abortos foram feitos no mais absoluto silêncio.
Só em 2009, 942.713 abortamentos induzidos foram realizados no país. A conta, feita pelo pesquisador Mario Monteiro, da Uerj, a partir de dados do SUS, não leva em conta os abortos espontâneos e as mulheres que abortaram em clínicas particulares ou em casa e não precisaram recorrer ao sistema público.
Feito às escuras e das mais variadas formas – desde o uso de medicamentos, chás e até com objetos perfurantes -, o aborto é, de acordo com o Ministério da Saúde, responsável por 15% das mortes maternas, sendo a quarta causa de mortalidade de mães no Brasil.
Em média, 200 brasileiras morrem por ano. Os únicos tipos permitidos são o “humanitário” (quando a mulher sofre violência sexual) e o “terapêutico” (para mulheres em risco de vida).
O aborto em caso de anencefalia (o bebê, se nascer, não terá cérebro) ainda é polêmico no Supremo Tribunal Federal (STF). Para os outros casos, a mulher que abortar pode ser condenada a até três anos de prisão.
– A criminalização faz com que seja difícil termos informações sobre abortos, mas não impede que as mulheres interrompam a gravidez. Em Salvador, no começo e no final dos anos 90, o aborto era a primeira causa de morte materna. O mesmo aconteceu em Recife, no começo da década de 90, e em Porto Alegre no ano 2000. A partir dos dados disponíveis, não é exagero reiterar que temos um problema de saúde pública – diz a médica Greice Menezes, do Instituto de Saúde Coletiva da UFRJ.
Fonte:Blog Ricardo Noblat

Vantagem de Dilma sobre Serra é de 8 pontos

De O Globo
Se o segundo turno fosse realizado hoje, a ex-ministra Dilma Rousseff, do PT, venceria com 48% dos votos totais, contra 41% de José Serra, do PSDB. Considerando os votos válidos (sem brancos e nulos), o resultado seria 54% a 46%.
É o que indica nova pesquisa do Datafolha, encomendada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e pela Rede Globo, feita na última sexta-feira com 3.265 eleitores em 201 cidades do país, e publicada neste domingo. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os dados da pesquisa foram antecipados pelo Blog do Noblat .
O próprio instituto ressalta que a sondagem não mede ainda o impacto completo da reestreia dos programas eleitorais dos dois candidatos, que voltaram a ser exibidos na tarde da sexta-feira. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 35114/2010. 
O Datafolha comparou esses novos resultados com o cenário que antecedeu o primeiro turno das eleições. Numa simulação de segundo turno feita nos dias 1º e 2 de outubro, Dilma aparecia com 52% das intenções de voto, 12 pontos percentuais à frente do tucano.
Existiam ainda 5% de eleitores votando em branco, nulo ou nenhum e outros 3% de indecisos. Nessa comparação, a candidata do PT perdeu quatro pontos, enquanto Serra avançou um ponto. Diz o Datafolha que os pontos perdidos por Dilma foram incorporados ao contingente de votos em branco ou nulo e de indecisos, que chega agora a 11%.
Em 2002 e 2006, o percentual de brancos e nulos foi de 6% e 5,5%, respectivamente. Em avaliação publicada pela “Folha”, o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, afirma que se esse mesmo nível de brancos e nulos se repetir nestas eleições, haveria 5% de eleitores que seriam alvos de Dilma e Serra. Nesse cenário, mesmo que todos votassem no tucano, ele ainda ficaria numericamente atrás da petista (46% a 48%).
Serra herdou a maioria dos votos declarados no primeiro turno para a candidata do PV, Marina Silva. Pela nova pesquisa do Datafolha, ele ficou com 51% dos quase 20 milhões de votos dados a Marina, enquanto Dilma teve 22%.
A intenção de voto na candidata do PT apresenta tendência de queda. Em levantamento feito nos dias 28 e 29 de setembro passado, a petista tinha 31% dos votos de eleitores da candidata verde. Já na véspera do primeiro turno, esse percentual caiu para 29%. No caso de Serra, o Datafolha aponta para uma estabilidade. Ele tinha 51% da preferência nos dias 28 e 29 de setembro, oscilou para 50% próximo do primeiro turno e agora voltou aos 51%.
Pelo Datafolha, o que aumentou entre os eleitores do PV foi o percentual de indecisos. Eram 4% antes do primeiro turno e agora chegam a 18%. Outros 9% disseram que pretendem anular o voto ou votar em branco.
A vitória de Dilma apontada pela pesquisa é explicada pela larga margem de votos da petista no Nordeste, que concentra o maior número de beneficiários do Bolsa Família. Dilma aparece com 62% das intenções de voto na região, o dobro dos 31% dados a Serra. Em outras regiões, o tucano está à frente ou empatado com a ex-ministra na margem de erro (de dois pontos para mais ou para menos).
No Sudeste, por exemplo, há empate técnico: Serra tem 44% das intenções de voto, contra 41% de Dilma. Essa situação se repete na combinação das regiões Norte e Centro-Oeste, com Serra registrando 46% e Dilma, 44%.
A vantagem do candidato do PSDB é maior no Sul do país, onde 48% dos entrevistados disseram que vão votar no tucano, enquanto Dilma tem 43%.

Rogério reúne militância para campanha 2º turno


O deputado federal Rogério Marinho, presidente Estadual do PSDB e que vai coordenar a campanha de José Serra no Nordeste, reuniu na tarde de ontem  (08) sua militância em Natal para dar início às atividades do 2º turno da campanha presidencial. O tucano pediu empenho de todos para multiplicar os votos conquistados no primeiro turno e consolidar a virada de Serra nessa segunda fase da eleição.
Rogério também destacou a atuação do Senador José Agripino e da Governadora eleita Rosalba Ciarlini na campanha presidencial no RN e pediu à militância que mostrem aos eleitores as diferenças entre Serra e Dilma, pois “comparando o eleitor saberá que Serra é o melhor.”
O discruso de Rogério Marinho diante de centenas de apoiadores revelou o tom deste segundo turno da campanha no ninho tucano. “José Serra é um homem que tem história política, vida limpa e grandes realizações. Já a nossa adversária é uma incógnita que vive à sobmbra do atual presidente e que mente de acordo com a conveniência. O governo dela e do PT se associa a projetos de ditadores que apedrejam mulheres, prendem homens com opiniões políticas diferentes, ameaça destruir a oposição, acabar com a liberdade religiosa e instaurar a censura nos meios de comunicação. Não está em jogo a opinião de Dilma sobre o aborto,  apesar de ela ser a favor e nós sermos contra por defendermos a vida, mas o fato dela dizer uma coisa ontem e agora mentir afirmando que nunca disse que defendia a descriminalização do aborto. Como ela pode negar isso se está gravado?”.

Rogério também fez uma avaliação da situação atual do Brasil. “Eu pergunto a vocês se a saúde pública está boa? A segurança? A educação pública? Os jovens estão conseguindo boas oportunidades de emprego? Esse governo engana o povo com falsas propagandas e ainda se apropria dos atuais avanços do país como se o Brasil tivesse começado a existir em 2003. Vamos lembrar que o Real , nossa moeda forte, e a estabilidade econômica são resultado do Governo de FHC e que o PT votou contra. Vamos lembrar tambémque a Democracia e a liberdade foi reconquistada depois de muita luta e nas Diretas Já o PT votou contra Tancredo Neves para apoiar Maluf. Além disso os programas sociais que hoje mudaram de nome pra Bolsa Família também foram criados no Governo do PSDB. Já eles são campeões em escândalos de corrupção que bateram recordes nesse governo. Nunca antes na história desse país se viu tanta corrupção, mensalão, quebra de sigilo, produção de dossiês. E eles fazem a linha de que não sabem nada e não viram nada”, criticou o deputado tucano.
A militância saiu animada e o material de campanha de Serra já está ganhando as ruas. Quem precisar pegar adesivos, cartões e demais peças pode procurar o comitê de Serra em Natal, localizado na Av. Alexandrino de Alencar.